sexta-feira, 29 de abril de 2011

Complementando os posts do dia 29 de abril de 2011.


CLICAR AQUI


Bom, pessoal.

Eis uma maneira alternativa de participarmos do Reservaer e dar nossos pitacos.

Copio a tela deles, o que for mais babaca nós colocamos em evidência e, depois, é só eu publicar e nós todos distribuirmos por email o que copiamos e com os nossos comentários.

O que acham?

Pessoal...Não desistam! Leia mais!




Recentemente recebi um email de um membro do Reservaer, pedindo para que eu não enviasse mais nenhum convite à leitura do blog.
Interessante, porque como os senhores mesmos podem ver, já passam das 4.000 visitas e uma pessoa destoar do grupo desses 4000 e tantos é, no mínimo, porque deve se sentir muito, mas muito mesmo, diferente de todos.
Há excentricidade nisso.
Chega a ser, ao mesmo tempo, bacana e preocupante.
Bacana, porque as diferenças são salutares em certas condições mas, preocupante, porque há uma certa necessidade de se colocar distante de grupos, de reuniões, enfim, parte-se, as vezes sem notar, para um lado negro anti-social.

Mas, respeito vontades e, como já reafirmei em outras ocasiões, sou um cara que estabelece um muro entre piedade e paciência, com o fito de que ambas não sejam sempre vinculadas uma a outra.

Estou meio sem paciência para escrever sobre os filhos da puta do Reservaer!

Piedade, até que tenho, se for ver bem. Mas, eles não merecem tê-la, porque são uns escrotos covardes e pregam o que não fazem (grande parte deles).

Claro que alguns são excelentes.


quarta-feira, 27 de abril de 2011

Mais uma da saga reservariana...Aguentem, cabras!


Peço aos companheiros que cliquem sobre a figura, a fim de que possam melhor visualizar.
Farei uma série de matérias desse modo, até enjoar e apresentar outra coisa.
É que estou meio sem saco para crônicas.
Valeu?

Abraços.

sábado, 23 de abril de 2011

Autofagia no Reservaer.




Não vou negar que fiquei chateado por ter sido cortado do Reservaer, principalmente porque a minha saída não teve a menor explicação que fosse por parte da diretoria daquele site.

Mas, o que mais chateia é saber que esses mesmos diretores assim agiram porque não são capazes de ouvir ou ler verdades acerca de si mesmos.

Ao final, porém, é interessante observar que permaneceram muitos desses que sabem de suas verdades e não as aceitam, numa tentativa de tapar o sol com a peneira.

Nesse rol de impropriedades individuais aparece de tudo: de predileção por torturas a melindres em exagero, de manias a taras, enfim, tudo que anda no underground dessa imagem de bons moços que muitos dali ainda tentam passar, de forma absolutamente enganosa.

Mas, de fato mesmo existe um esvaziamento daquela tribuna livre que, queiram ou não, é o que alimenta e povoa a página como um todo.

Dos poucos que ainda sobraram, agraciados pela indulgência dos coronéis daquele espaço (não sei até quando), saem verdadeiros escritos sem sal, sem nexo, sem calças, sem o menor senso de nada.

Pior, que dos 30 posts diários possíveis, em plena 18:30h. somente 8 foram lavrados e, mais uma vez, todos sem nada que satisfaça curiosidades ou sejam interessantes.

Não há dúvidas de que, desse jeito, daqui a pouco estará aquele site em cova mais do que rasa.

Aí, senhores coronéis, não minto que sentirei enorme satisfação e rirei muito!

Portanto, dêem um gás para que essa máquina não engripe de vez.


sexta-feira, 22 de abril de 2011

Não dispensam nem ovo de páscoa!





Um lampejo de humor não poderia ser deixado de lado, quando durante toda a semana nos colocamos a falar dos baba-ovos do Reservaer.


Na boa, o tal insight de jocosidade apareceu quando estive em um supermercado aqui de Natal e vi todos aqueles ovos de chocolate pendurados em um setor próprio para este fim.

Confesso que cheguei a ver, na minha imaginação, alguns reservarianos remanescentes com os dentes cravadíssimos naqueles ovos, como num treinamento da atividade que desempenham sem a menor vergonha ou constrangimento.

Treinam em manequins e aplicam suas técnicas das mais variadas maneiras possíveis e imagináveis.

Vi, e não estava embriagado, algumas dessas figuras, já muito esculhambadas e batidas por aqui, penduradas nos ovos de todos os tamanhos, deixando escorrer pelo canto das bocas enrugadas as suas babas, com os olhos repletos de felicidade, num prazer gigantesco, pelo que os brilhos desses olhinhos maldosos refletiam.

Enquanto isso, às 22:ooh. somente 8 artigos estavam por lá postados.

Salvaram-se os que ali postaram, porque os demais é bem possível que estivessem treinando nos protótipos de ovos verdadeiros as suas técnicas babativas em geral.

Quem não postou por lá, hoje, está enrolado e sem nenhum álibi!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Puxasaquismo em cadeia!





Rasgamos o verbo falando desses bundões puxa-sacos e esquecemos de comentar sobre uma outra classe que, interessantemente,está alinhada com essas figuras: os babões dos babões!

Ué! E essas porcarias existem?

Pior que sim!

Daí meu desânimo em combater esses anormais, porque quando você detona um já tem outro no gatilho.

Sabe aquelas correntes postadas na internet, em que um sujeito se ramifica em oito ou mais?

Então...É parecido com isso.

Explico melhor:

Dei uma espionada agora na TL e vi que tem um povo por lá exaltando o cara que foi debulhado pelo general Heleno.

O anteparo de xixi se atreve escrever sobre defesa nacional, como se fosse um expert na matéria e tem gente que quer divulgar essa proeza.

Particularmente acredito que ele não defende é nada, porque até molhado ficou, depois que o general esculhambou e disse várias verdades a esse ignóbil.

Sinceramente, eu teria vergonha de postar quaisquer coisas referentes à caserna, segurança, etc, depois da contundente mijada.

Depois dessa mijada fantástica, se eu estivesse no lugar dele pediria pra cagar e sairia fora.

Agora, o que nos deixa abismados é saber que, mesmo assim, ainda há quem o idolatre.

Caraca!

Vá ser mongol assim na casa do carvalho.

O puxa-saco do puxa-saco!

É o babão².

Não tem jeito, pessoal!

É o fim do mundo!

Apocalipse Now!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Café da manhã do baba - ovo!





A pedido!

Vejam só os senhores!

A pedido, vai uma cronicazinha feita na ora, como aquele café moído do armazém do Sr. Pedro, o português camarada, no final da rua.

Mas, a propósito, há diferença incrível entre babar o ovo alheio e ser camarada, cortês, educado e boa gente.

Se não consegue identificar a diferença entre babar e o resto, o sujeito, decerto, terá pelos espalhados e presos aos dentes para o resto da vida.

Dizem que lá no Reservaer, na TL, tem um que está dando show de babar.

Acredito que existam outros por lá, enrustidos, discretos, tão discretos que conseguem babar e ninguém vê.

Mas, essa coisa de não ver é o mote desses indivíduos, principalmente quando sugerem ao sultão daquela tribo cortar cabeças de desafetos ideológicos.

Em certa ocasião, estava eu cumprindo alerta com o H-1H (sapão), destacado de Santa Maria para cumprir no Rio de Janeiro, e houve necessidade de fazer um vôo com alguns brigadeiros por sobre a Ilha do Governador.

Decolamos dos Afonsos e pousamos no Galeão, às 14 h. , sob um sol escaldante, estacionando em frente à pérgola.

Eu, mais antigo da tripulação na ocasião, com uma sede gigantesca, dirigi-me até esta pérgola para descobrir uma aguinha gelada.

Quando apontei na porta do salão, veio correndo um major - aviador na minha direção, dizendo que eu não poderia entrar ali, porque alguns brigadeiros estavam lá dentro e tal e coisa.

Mas, com uma arrogância dos diabos.

Claro, óbvio e certo que eu bati de frente com aquele babaca.

No auge do tumulto, quem sai lá de dentro, tranqüilaço como sempre, e dá uma mijada no baba-ôvo?

Ninguém menos do que o atual Comandante da Aeronáutica, o Ten.Brig. Saito.

Bom, para resumir, o babaquinha ficou com cara de ontem, eu bebi água gelada até enjoar e a tripulação ficou conhecendo mais um boçal da FAB.

Conclusão, amigos: Babão não serve pra nada!

Só mesmo para ser capacho, ser escarrado na cara e servir de empregado para quem é babado.

Outra: Todos eles, sem exceção, um dia acabam levando um pezão na rabiola.

Portanto, abaixo os babões!

Desculpa! Mas com esse tema é dificílimo ser poético e ameno.


domingo, 17 de abril de 2011

Glossário militar e a contracultura brasileira.




Dois eventos quase simultâneos no Brasil, um em São Paulo, a maior capital do hemisfério sul e outro em Porto Alegre (parece-me).

O primeiro, sob o rótulo de a "Virada Cultural", com saldo de muitas brigas entre gangues de punks e outros desse underground metropolitano que tenta justificar um certo progresso à maior capital, com apreensão de toneladas (23, pelo anunciado) de bebidas artesanais em que o teor alcoólico beira os 96%, portanto de uma intolerância astronômica.

O segundo, lá em Porto Alegre, sob a chancela do Ministério da Defesa, para ser discutido o futuro das Forças Armadas brasileiras, com o advento de um "livro branco", já apelidado de bíblia dos militares, que dizem será atualizado a cada quadriênio, de iniciativa do político Raul Jungman.

Aqui, faz-me lembrar uma carola radical evangélica que conheço que, quando conversando com a minha esposa, tomou conhecimento de que o padre Fábio (católico, evidentemente) lançara um livro, por sinal de excelente texto e qualidade, perguntou à minha esposa, em tom sarcástico, se padre falava alguma coisa que presta.

Fez-me lembrar, porque a mesma pergunta vem-me à mente, no sentido de saber se político faz alguma coisa que preste, em relação ao assunto militar.

Pelo que sei, a última investida neste aspecto está aí, já na pré-adolescência, no corpo de uma criança sem salvação alguma que é a famigerada MP/2215, que já deveria ter sido internada em uma dessas casas de correção por aí.

Ambos os eventos têm entre si uma conexão fortíssima, um "gap junction", porque uma explica a outra.

Políticos questionam a finalidade das Forças Armadas e até criam essas bíblias malditas e satanizadas, porque são egressos de berços que flutuam nessa cultura esfarrapada de país terceirote e decadente, regada a álcool puro nos seus 96% de idiotice e imbecilidade geradoras de brigas entre quadrilheiros punks e outros desajustados sociais.

Enfim, chego à conclusão que um merece o outro.

Depois dizem que jiujiteiro (praticante de jiu jitsu) é quem é violento e brigão.

De fato, é difícil essa parada de se ver lógica no absurdo.

sábado, 16 de abril de 2011

A nossa fonte é inesgotável!




Conforme gosto de dizer, nada melhor do que ter o Reservaer nos alimentando, através de sua TL, para que possamos ficar por aqui passeando e brincando com a sopa de palavras, destilando o que precisa ser expelido democraticamente, por mais que provoque a ira desses que, sigilosamente, lêem, sim, o que por aqui é escrito abertamente.

Engraçada essa conduta desses bisbilhoteiros do nosso blog, porque são capazes de jurar que não andam ou nunca andaram por aqui.

Mentem, claro, do mesmo modo que são capazes de mentir se perguntados sobre suas autorias nesse processo de expulsão dos que, agora, são freqüentadores e, principalmente, colaboradores do nosso "censura zero".

Não canso de ler e, em conseqüência, rir muito de tudo que os remanescentes daquela tribuna por lá escrevem.

Há de tudo e, em breve retrospecto dos escritos de lá, as últimas risadas foram em decorrência de temas como: Jesus ter sido taído, política de desarmamento X necessidade de devolução da espada dos oficiais (já que é uma arma), abaixo-assinado para ser tirada uma certa novela do ar, a carta do Cel. Maciel à presidenta e, a última piração desse coronel, sobre o que é ser um bom copiloto, este último em que ele compara até a própria esposa com este carregador de pasta de navegação.

É claro que a depender do humor de cada leitor , ler tanta iniqüidade implicará reações que irão variar entre aceitação e revolta.

Como faço questão de frisar, estar fora daquela panela acabou sendo uma mão na roda, porque saí do marasmo de ser mero participante para fundar um blog, o que acho mais útil.

Principalmente porque estabeleci não haver a maldita censura.

Tudo bem!

Bacana!

Porém, aquele modo de dialogar na TL tornou-se algo deprimente.

Mas, aconselho a todos por aqui pular aquele muro envelhecido e cheio de marcas de infiltrações, sempre que possível, para medir seus humores.

Comigo, confesso já estar de saco cheio com o discurso que por lá predomina.

Quem usa jargões de obsolescência australopitélica tem a minha piedade mas não a minha paciência.

Portanto, tem dia em que sou piedoso, mas nunca paciente com tanta babaquice desses caras que acham ter o rei na barriga.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Não afastem de mim esse "CALEM-SE".




Contrariando a regra de me afastar do Reservaer, conforme um guerreiro sugeriu por duas vezes, reafirmo que aquele espaço alimenta este blog e que, até agora, fica facílimo discorrer temas variados sobre tudo, inclusive aquilo que não serve pra nada (aí, talvez, seja o ponto no qual se agarra o conselheiro citado, para que eu esqueça o Reservaer), porque, sinceramente, os caras de lá adoram dar carne a gato.

Primeiro, as elocubrações de uns muitos por lá que, ao lançarem suas impressões em posts e comentários, permitem aqueles frouxos de risos que já denunciei em outras oportunidades.

Segundo, que não tem como não sacanear um sujeito marrento, cheio de uma pseudocultura de mesa de fundo de boteco, que sempre se achou o "patriota" (pena que vocês não possam ver a minha cara de nojo, ao escrever este "patriota"), ao ver que ele tomou uma reprimenda simplesmente de um outro militar anos-luz além dele em termos gerais, sem contar com o posto, evidentemente!

Os coronéis que ousam triscar seus canivetinhos cegos na calçada, numa tentativa ridícula de apoiar o capitão-do-mato em sua louca e ridícula alopração, colocam de fora um sorriso amareladíssimo de quem peidou na sacristia.

Aliás, sobre sacristia e a propósito, um desses oficiais vestibulandos a general tem em seu histórico o tal estágio junto ao clérigo de algum lugar desse enorme continente, de modo conhecer muito bem sobre essa coisa do apoio à batina.

Meio que atordoados (parece-me) esboçam reações minúsculas ao esporro do general, numa resultante de uma inocuidade monumental, quando melhor seria, até, reconhecer logo que a nega tá lá dentro e fim.

Mas, para manter a pose, preferem dar continuidade aos bostejamentos desmedidos, trazendo a retórica chinfrim de que o problema em 64 era Cuba e Fidel, que havia esses ou aqueles perigos e que a tortura e as sacanagens com irmãos de farda é tudo mentira e que não há necessidade de comissões, de justiça ou seja lá o que for!

Trazem essa teia de argumentação, marcada por enorme repulsa à subversão e à desordem, para tentar justificar suas teorias maluquésimas de que o General Heleno deveria, vejam só, se subverter às ordens recebidas.

Por favor!!!!

Eu não aguento uma porra dessas!!!!

Calem a boca!!!!

Não tem de afastar cálice nenhum de ninguém

Grito em bom tom que "CALEM-SE"!!!!

Deixem que eu grite: Não afastem de mim esse "CALEM-SE".

terça-feira, 12 de abril de 2011

A PICA do general pra cima do capitão-do-mato!




Nada como um dia atrás do outro, já diz o ditado "pop" nesta terra de malucos e outros seres animados!


Logo depois de gastar a mufa no texto sobre regulamentos, abro meu email e tomo conhecimento de que o General Heleno (meu ídolo, rsrsrsrs) apontou a manjuba para a rabeta do capitão do matagal, desferindo-lhe jatos de corretivos em razão da arrogante forma com que aquele subordinado havia se dirigido ao citado oficial.

Em tempos de TL do Reservaer, poucas não foram as vezes em que esse detrator de pessoas agiu com arrogância, numa coisa adversa até da rebeldia que, em sede de esclarecimentos por vezes necessários, se admite como possível, em que pese alguns falsos moralistas enxergarem tal "desvio" apenas nos outros e nunca em si mesmos.

É o que penso ter acontecido com o "jungle captain" em apreço que, querendo ser rebelde, acabou fazendo uma M... gigante e, pior, replicou o email do General Heleno, de modo mais estúpido ainda, vez estar, embora sendo ele do mato, sem cachorro algum.

Vamos lá, pessoal!

O cara se mostrou um metidinho a besta, ao querer dizer que o general agiu errado ao cumprir ordens superiores.

Só na cabeça de um sujeito desses achar que o que ele sabe, ou seja, o que todos nós conhecemos é o que, na realidade, existe naquele palco escuro dos bastidores do governo.

O general, penso, juntou a fome com a vontade de comer ao seguir a ordem dada, beneficiando-se de dois créditos justíssimos: um, de não se insurgir e adentrar em crime e outro, de relativizar uma questão típica de dualidades de opiniões, que é a data em referência à questão.

Não quero nem saber do resto!

Sigo a direção do que aprendi com os malvados do sistema que, em momentos de decisão, diziam com o peito estufado:

Aos amigos tudo e aos inimigos o regulamento.

Bem feito!

Se fudeu!

REGULAMENTOS MILITARES.





Vamos lá, mais uma vez, analisar a opinião do coronel - do - mato que por lá, no nosso famigerado Reservaer, especificamente na TL, despeja sempre que pode e quer, livre que é de censuras (pasmem!) suas ilações sobre tudo.

Bom, diz ele (certamente do "ouvir falar", do qual é sectário) que o regulamento militar é semelhante à Bíblia Sagrada, no que tange a limitar condutas.

Essa foi do K-Rálius, porque o sujeito comparar ambas instituições é de uma insensatez desmedida.

Aliás, começo a me preocupar comigo mesmo, porque estou percebendo que perder tempo com o setentenário interlocutor dessas proezas é, de fato, perder tempo por nada!

Por quê??? Porque um sujeito que idolatra manuais de vôo de C-47 ou outra "máquina" qualquer e relativiza o espírito presente na Bíblia só pode estar em vôo absolutamente cego e prestes a se escaralhar de vez no chão que, dizem (e não é do ouvir falar), é duro pra caramba!

Tão duro que já inverteu conceitos de muitos janotinhas oficiais e até graduados, semelhantes e espetados em arrogâncias dessa natureza, conforme a do nosso alvo nestas malversadas críticas.

Aliás, pelo que se pode extrair na prática, até o presente, é que esses regulamentos servem apenas para justificar condutas injustificáveis e não para encravar em quem de direito a moralidade necessária a conduzir suas condutas.

Se fossem tão eficientes e limitadores, intendentes não teriam a fama que têm e outros oportunistas da verba pública, do Erário, não estariam por aí desfilando seus enriquecimentos, não acham?

Comparar o que seja dessas "obras" menores com o Livro Sagrado é de uma ilógica heresia dos diabos!

O regulamento castrense, a norma, enfim, o cabedal de limitações em exercício na administração em relevo, não servem para justificar e não conseguem, diga-se de passagem, explicar o porquê de uma MP LRM que sacaneou muitos militares e que, surpreendam-se, teve o espermatozóide militar espirrado nesse útero ardente da concepção maligna de "novos tempos" dessa rotina ora vivida.

Esses coronéis, generais ou lá o que sejam, calaram e entubaram a naba que apontaram para todos nós que, à época, não contávamos com 30 anos de serviço ativo.

Portanto, não têm moral para falar de regulamentos ou normas ou o diabo que seja, porque foram omissos, diante do que, sob a forma de normas e regulamentos, nos fizeram engolir garganta abaixo.

A Bíblia, nesse particular, jamais mostrar-se-ia tão injusta ou desmedida.

E se, regulamentos e normas servem para alguma coisa, que sejam para eles, os velhos coronéis e generais, que, pelo que se sabe, ainda não conseguem conviver em paz com elas.


domingo, 10 de abril de 2011

O que nos cerca!





Dizem os mais experientes (vejam que eu não disse os mais velhos!) que o tempo é um bálsamo e tanto.

Constato ser esta uma verdade, quando há alguns meses fora daquele Reservaer, por imposição unilateral de seus mentores, vejo-me em condição de analisar e concluir que aqueles que engendraram a minha saída e a dos demais opositores das opiniões que por lá flutuam são, de fato, uns mocorongos e uns comediantes de quinta categoria em tudo o que se atrevem se meter.

Explico:

Peguem os exemplos dos coronéis e, com a frieza devida, verão que é possível afirmar que eles terão para sempre em seus patrimônios o recalque de não terem sido promovidos a generais e, aí, não importam os motivos e se houve justiça ou não nessa parada!

Para alguns desses, eis a mostra de que Deus existe!

Outros (não só coronéis, mas o restante da rapaziada traíra) sem a mesma aspiração do generalato, trafegam por sobre suas derrotas pessoais, seja por serem pais ausentes, maridos traídos, incompetentes profissionais, assediadores de estagiárias, subservientes de falsas autoridades, feios, fracos, obesos mórbidos, velhos, velhacos, enfim, o sebo desse filé de sucessos, aquele que é lançado à lixeira ou dado aos gatos vagabundos que passeiam nos balcões dos mercados portuários.

Mesmo vestindo essa camisa suja do "imprinting" a que estão submetidos, se atrevem censurar, avacalhar, maldizer e dizer que são bons, que o Bolsonaro é quem é mal educado e grosso, que a presidenta vacilou no passado e que (aí alguns poucos que por lá vivem) não torturaram ou sacanearam ninguém, enquanto estiveram na ativa.

Balela!!!!

Sei de muitos que sacanearam sim, que viviam puxando o saco dos mais antigos para conseguirem uma "boquinha" e que eram pulhas desde a década de 70 (dentre elas).

Portanto, não me venham querer falar de moralidade do governo, dos colegas, dos artistas, dos escritores ou dos que falam na cara sobre tudo o que pensam acerca de tudo.

Vão censurar e criticar o caralho!

Ponto!





quinta-feira, 7 de abril de 2011

A solução é bolsonarizar e lobotizar condutas!








Na segunda - feira passada estive num bate-papo promovido pela Livraria Siciliano, aqui em Natal, com o cantor e compositor Lobão, figura tida como irreverente quando dispara a sua metralhadora verborrágica, conforme muito bem observou o jornalista Iuno Silva, aqui da Tribuna do Norte, o que deflagra sentimentos dos mais hostis em relação à pessoa do Sr. João Luiz (Lobão) , disparados por uma meia-dúzia de sectários imbecilizados pela contracultura de outros movimentos em geral, neste país que está mais para uma republiqueta insulana qualquer do que para uma nação dita emergente.

Há uma considerável semelhança entre Lobão e Bolsonaro, se atentarmos que ambos não têm a repugnável papa na língua, quando necessário é definir perfis de questões importantes.

De um lado, Lobão se insurge contra essa cultura tropicalista baianizada pelos caetanos e "gius" do Pelourinho, evidentes e notórios adversários do roquenrou, modelinhos que são de uma direita enlatada que, de expressão marcante, apenas deixou um legado aos jovens militares da conta a pagar pelas imprudentes investidas realizadas no passado, hoje em perigoso processo de tomada de contas por essas comissões da verdade que se tenta implantar.

É isso mesmo! Esses baianos tropicalientes imprimiam um movimento insosso demais, numa falsa apresentação de esquerda, o que não eram de jeito nenhum.

Tanto é, que hoje estão aí, sempre beliscando alguma coisa que a direita corrupta em muitas oportunidades lhes oferece.

De outro lado, o Bolsonaro que se insurge sem medo algum contra essa maliciosa e subliminar tentativa de tornar normais os desvairios homoafetivos, objetos de transposição de condutas tidas como coerentes até bem pouco tempo, em que homem somente encaixaria bem com alguém do sexo oposto, em que pese a tal liberdade de orientação sexual, ora em vigor.

Independentemente das motivações de ambos interlocutores, o que quero sugerir com o presente escrito é que seja observada a coisa da liberdade de expressão, a livre escolha do que falar, pensar e até fazer de cada um de nós.

Quando essa possibilidade torna-se objeto de censura, certamente haverá uma estagnação prejudicial ao encontro de soluções de problemas e de estabelecimento de relações interpessoais verdadeiras e honestas e, assim como ocorre em relação ao Lobão e ao Bolsonaro, virão críticas e censuras.

Naquele Reservaer, por exemplo, tem-se esse torniquete censor em abundância, o que induz existirem naquele espaço: falsos moralistas, muitos idiotas, vários caquéticos e inúmeros malandros que, com relativo poder de fofocar, perdem a oportunidade de bolsonarizar e lobotizar as opiniões em geral, preferindo, em vez disso, falar mal e vegetar nas TL's da vida.

O que dizer?

Ponto!

terça-feira, 5 de abril de 2011

Hipocrisia e moral de cuecas.



As repulsas humanas sobre quaisquer coisas repousam nas suas consciências, diante do senso que cada pessoa detém sobre a dúplice condição do certo e do errado.


Mas, manifestar-se acerca de temas que geram divisões de opiniões, afastando-se daquela constatação de que toda unanimidade é absolutamente burra, surge-me, então, a dúvida sobre leis e normas em geral que criminalizem algo, que estabeleçam tipos penais quaisquer.

Dispara-me algo diferente do acolher normas, de ser obediente a preceitos, enfim, de ser comportado e seguidor do que determina o que chamam de "regras sociais".


A questão do suposto racismo desenvolvido pelo deputado Jair Bolsonaro suscita essa tentativa social de determinar que haja uma unanimidade sobre a aceitação de valores em geral que, por décadas e décadas, sempre constituiram dialéticas intermináveis.

Nesse caldeirão de considerações, entram temperos dos mais diversos, intenções escalonadas em vários graus de interesse e a erupção de opiniões até então escondidas com o máximo cuidado. Esse extravazamento de opiniões, todavia, em maioria não decorre de atos voluntários.

Essas opiniões aparecem sem querer e são apreendidas no momento em que seus autores se descuidam e deixam cair esse cachimbo.

Os que criticam e pedem a cabeça dos cochiladores referidos (que deixam o cachimbo cair!) calam em suas arguições sempre que lhes é perguntado o que escolheriam para seus filhos (ser negro ou não, ser homossexual ou não, ser drogado ou não, etc).


Daí, eu achar que toda essa discussão não tem a menor finalidade prática senão a de se rebelar de forma extremamente eivada de gigantesca hipocrisia, já que não é possível encontrar uma pessoa qualquer que responderia, se lhes fosse dado o condão de escolher a vida de seus filhos, que optaria por seu filho ser negro, pobre, homossexual ou viciado em droga.

Por mais que isso pareça uma verdade incontestável, muitos discursam sobre aceitação social, moralidade e convivência, numa hipócrita conduta se estar pregando convivência com diferenças.

Enquanto isso, problemas outros de mais fáceis soluções são esquecidos por essa massa que argúi.


The best from nocives days.

domingo, 3 de abril de 2011

O silêncio do general.





Um dos maiores equívocos do ser humano é acreditar, piamente, em instituições criadas por ele próprio.
Nessa teia considerativa, entram todos os que, de alguma forma, veneram suas instituições em particular e se atrevem a opinar e julgar outras que não lhes são de uso próprio.
O General Heleno, até onde pude acompanhar suas manifestações sobre a reserva indígena, mostrou-se patriota e meio que desvinculado dos padrões de arbitrariedade que uma banda problemática das Forças Armadas imprime desde os tempos do governo militar.
Essa banda, criminosamente, fala e age em nome dos demais militares, muitos deles contrários ao emprego dessas idiotas arbitrariedades travestidas da maléfica discricionariedade castrense.
Se ele resolveu não proceder ao desfile e acatar ordem emanada de cima, o problema é única e exclusivamente dele.
Não se atrevam outros lacaios, do lado de fora da questão, emitir opiniões, até porque, até onde conheço alguns desses, nunca os vi liderando nada, fazendo nada de útil para ninguém, a não ser ficar vendo a banda passar para tentar, ainda, pegar uma caroninha na janela da situação.
Nesse vagão de covardes, coloco coronéis, brigadeiros e muitos suboficiais, aproveitadores baratos do sistema que, agora na reserva, ficam se masturbando na frente do computador e tentando nos convencer de que são fudêncios.
Não são!
São uns MERDAS, filhos da puta, dedo-duros e torturadores, em sua maioria!
Vão falar mal e criticar a puta que o pariu!
O general Heleno é o cara!
Se não desfilou é porque achou que essa merda de 31 de março só retroage para fuder quem nada teve ou tem com a questão política que uma meia-dúzia de aproveitadores deflagraram naquele tempo.

E, bom domingo a todos!

sábado, 2 de abril de 2011

Vá ser cínico assim no raio que o parta!





No vício incontrolável de dar uma passeada na TL do Reservaer, deparo com um comentário do assador de porcos enaltecendo (acreditem, se quiserem) a atual DEMOCRACIA.

Só pode ser uma manifestação cínica e mentirosa, não compatível em qualquer gênero comparativo ao que um assador de porcos possa empreender.

Na mesma página, o civil Bartolo posta algo sobre um pastor evangélico que teria exaltado suas ojerizas homofóbicas e raciais, segundo um jornal teria publicado.

A grande verdade, que parece não estarem convencidos aqueles senhores setentões, é a da perseguiçãozinha a que o Bolsonaro sempre foi alvo, inclusive naquela tribuna "livre" (este predicado causa-me risos incontroláveis), agora agigantada e finalmente exposta, face o equívoco acerca da resposta dada à Preta Gil que, segundo a cultura "baianizadamente psicodélica e caetaneada e gilbertizada" afirma-se ser, vejam só, uma artista!

Se o Bolsonaro equivocou-se em sua resposta (o que acredito tenha, de fato, acontecido) não interessará aos seus oponentes (repito: alguns da TL do Reservaer), porque ganhar no grito é uma das táticas mais empregadas por uma atual malandragem que, ora, detém algum controle sobre alguma coisa neste país de bananas e bananeiros espalhados aos montes.

Quando não ganham no grito, sequer deixam falar! Censuram e expulsam e ponto final!

Mas, voltando à proa inicial, como é seboso esse lance do mentirosinho de plantão que, engordurado em suas rugas de "seven" décadas, tenta tomar um banho de perfume sem passar antes pelo chuveiro, afirmando que a democracia é o que há!

A mim, meu rei, você não engana nem pelo caralho!

Cuidado!

Na Argentina a devassa já mandou meia-dúzia de assadores para o "bailéu"!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Parabéns por quê? Comemorar o quê?





Parabéns para quem?

"[ ]...Apenas ideias, debates, opiniões, cultura e humor, gentileza e respeito! "...[ ]

Sinceramente, causa-me frouxos de riso (e aí talvez tenha sido a idéia do sujeito que escreveu sobre cultura e humor) ler que por lá o ambiente tem, pasmem, HUMOR e CULTURA.

Só se for cultura terceirista e humor inglês, provavelmente muito aquém ou além (não sei bem) da nossa capacidade de engatilhar risos.

Que humor pode existir naquela sala, se os assadores do porco fecham com a senha do "meta a porrada": bom apetite - e se o papo gira sempre sobre a descrença do coronel e das medonhas inserções sobre revoluções, detonar o afrodescendente Obama e outras assertivas da mesma categoria?

O Adal, coitado, alijado por discordar da promoção dos taifeiros e o missivista coloca em seu post que por lá reina o DEBATE!

Ou estão de brincadeira ou o cinismo cultivado de zero a setenta e poucos anos impregnou de tal maneira que nem com quatrocentos e quarenta e quatro kilos de sabão em pó conseguir-se-á alvejar pelo menos 20% dessa sujeira conceitual.

O 31 não sei de quê, dito abandonado como um filho bastardo pelo Exército, ainda motiva uma meia-dúzia que se pela de cagaço de, realmente, se estabelecer uma comissão da verdade por aqui.

Gostaria até de ver isto se concretizar, para ver se o porco realmente é digerível ou se o cozinheiro é quem é um babaca!

Adendo: Como é legal escrever um mix de palavras educadas com outras mais populares, por mais que "babaca" já faça parte do patrimônio de muitos daquela turminha que se acham intelectualmente corretos.

Continuando, eis pois o que é risível para nós e hipocritamente relevante para os que ficaram:

Aqueles que fofocaram e nos expulsaram! rsrsrsr