sábado, 24 de dezembro de 2011

PIGMALEÃO.

Nesta data, que funciona como marco de muitas coisas, por mais que a verve das hipocrisias nos tente convencer da preocupação, apenas, com a vinda de Cristo à Terra, nos é possível fazer uma espécie de "pit stop" para, então, analisarmos os porquês de tudo que funcionou, aconteceu, deixou de acontecer, nos fez felizes, irados, chateados, nos fez gargalhar e sacanear os mesmos presepeiros de sempre, enfim, resumir nossas condutas durante o período.
Há na mitologia grega a figura de um escultor, rei de Chipre, que se apaixonou por uma estátua que esculpira na tentativa de reproduzir a mulher ideal.
Esse escultor era Pigmaleão.
A deusa Afrodite, apiedando-se dele, transformou a estátua em mulher de carne e osso, com a qual Pigmaleão veio a casar nove meses depois, gerando, desse casamento, uma filha, "Pafos", cujo nome foi dado à ilha.

Em psicologia, matéria que confesso não me atrair, face o que já pude verificar nesses 50 anos de vida acerca dos seus detentores acadêmicos (os que conheci! Não vou generalizar), sobre absurdos e condutas reprováveis, o apontamento mitológico em apreço determinou o "Efeito Pigmaleão", que traduz o comportamento humano, quando este determina seus próprios rumos, materializando planos e previsões particulares e coletivas.

Aqui, pego o gancho para analisar as figuras com as quais nos relacionamos desde a nossa matrícula na TL do Reservaer, passando pela maldita exclusão (rsrsrsrsrsr), até a presente data!

Vi, então, que uma grande parcela desse grupo age como Pigmaleão, esculpindo suas esculturas achadas ideais para, então, casarem-se com elas.

Alguns esculpiram suas estátuas de arrogâncias, intolerâncias, achismos, viadagens, babaquices, maldades e outros atributos de mesma valência, sendo condenados a casarem-se com elas, mesmo achando que tal conseqüência jamais ocorreria.

Irresponsabilidade é pouco, para definir essas ações.

Quem assistiu comandantes safados prejudicarem a tropa, chefes sacanearem subordinados, roubos, engodos, pilhagens e traições na caserna, verá que esses pilantras construíram suas estátuas e acabaram se casando com elas, formando uma identidade única entre ambos.

Não seria preciso nenhum tratado de psicologia para definir essa doença instalada nessas pessoas, porque os sinais sintomáticos derramam dos seus olhos e o suor de suas idiotices deixa marcadas as vestes desses boçais.
Para mim, nesses casos, o homem é a própria estátua, transformada em realidade não pelos deuses do bem, mas, sim, pelas forças do mal que esses, os boçais filhos-das-putas, cultuam a todo instante.
Assim, para não me estender mais do que o meu tamanho permite, rogo que esses canalhas continuem, a cada dia, esculpindo suas estátuas terríveis, para que um Deus verdadeiro apareça, e não seja tão piedoso com os mesmos.

Aos que não esculpem estátuas tão reprováveis, um feliz natal!




terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Um voto diferente de natal e festas!

 
 
A minha família é composta de seres dos mais diversos!!!
 
Tem de tudo um pouco, nas mais diferentes formações profissionais, desde o contínuo de empresas até o executivo e desembargador, todos com as suas teses de felicidade movendo-os à frente, rumo a um infinito que não está muito longe.
Eu, de outro lado, admiro os ecléticos, os despadronizados de alguma forma, os que duvidam de condutas geradas em receitas de bolo, numa coisa semelhante a um ateísmo acerca desse deus que cada casta tenta nos convencer existir.

O nosso Cel. Maciel, por exemplo, dá mais trela aos seus passos fincados na FAB, desde os tempos em que firmou praça lá em Barbacena, do que para outros motivos, também enraizados em verdades e provas cabais.

Alguns outros acreditam nas suas teorias individuais, não sobrando nem o contínuo da minha enorme família que, renitentemente, afirma que sem ele a empresa estaria em maus lençóis!

Acredito, com um pouco de receio, porém, nessas crenças diversas, em que cada um defende o seu pirão, arrasta sua brasa e luta, até o fim, para que o mundo também acolha os seus ditos.
 
Algumas pessoas, todavia, empoleiram-se nas suas indecisões, de tal maneira, que chegam às bordas dos mais diversos ridículos, sempre esperando que os soldados, os voluntários, os loucos, os aguerridos, tentem e dêem as suas caras primeiro na linha de frente. São aqueles que dizem preferir esperar se fulano irá se dar bem para, então, copiarem o procedimento.
Sempre observei esses covardes, esses nulos, esses zeros, acumularem medalhas, patrocínios e benesses, tomando por base serem os mais fudêncios em face das suas táticas babacionais, seus puxa-saquismos e seus entreguismos.

Dentre os loucos, entretanto, há de todo tipo!!!! Os malucos belezas, que fazem merda e ainda riem, os que fazem porque são burros e mongolóides e aqueles que se atrevem fazer o que não se deve fazer porque são revoltadinhos desde em que nasceram.

Percorro, quase diariamente, a TL do Reservaer e outros sites militares em geral, observando cada manifestação, cada indignação e cada sugestão sobre tudo.

Concluo, então, que a coisa está difícil, principalmente porque já caiu a ficha de alguns para o fato de que sempre foram uns imprestáveis de marca maior. Aqui, incluo os baba-ovos, os entregões, os torturadores, os arrogantes, os politiqueiros, os assediadores, os advogados que apoiam presidentes de seccionais filhos-das-putas, os marreteiros, os sindicalistas safados que se vendem aos empresários, os corruptos, ladrões, estupradores, vendilhões,OS CARAS RESPONSÁVEIS PELA NOSSA EXCLUSÃO DA TL e demais correspondentes axiológicos.

Para esses, que o natal e a passagem de ano sejam do jeitinho que eles merecem.

Para os que nesta lista anterior não se enquadrem, feliz natal e próspero ano novo, porra!!! rsrsrs

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Tartaruga que se preza......





O Varela era um primeiro-sargento magrinho, franzino, que fumava três maços de cigarros por dia.
Servia na seção de miscelanea do Parque e adorava tomar uma cervejinha no cassino dos cabos e soldados, ao final do expediente...Religiosamente!!!!

Tinha uma tossezinha enjoada e uma espécie de pigarro que irritava a todos que estivessem no mesmo ambiente que ele.

Certa ocasião, ele, ao terminar o expediente de uma sexta-feira, dirigiu-se ao tal cassino e, ao chegar lá, deparou com vozerio que partia de uma mesa na qual estavam aboletados alguns soldados e cabos que tinham chegado em um C-130 dos Afonsos.

Ele, Varela, se alojou no canto do balcão e pediu, de cara, uma branquinha, acompanhada de uns torresminhos engordurados e cerveja.

Papo vai, papo vem, lá pelas tantas, um cabo da mesa referida começou encarar o Varela que, no seu cantinho modesto, sorvia sua gelada e tragava seu cigarrinho, agora de palha, visto ser mineiro lá de Passa Quatro.

O Varela sentiu a encarada do cabo e ficou na dele.

O cabo era um desses mastodontes, ratos de academia de musculação, bombado até o último fio de cabelo. Aliás, não tinha cabelo algum, apresentando uma careca daquelas lustradas com vaselina e de um brilho que cegava a quinhentos metros de distância.

Além disso, os braços do animal eram de deixar o Arnold Schwarzeneger no chinelo!

Pois bem.......

Ficou aquele negócio desconfortável no salão, com as encaradas do cabo pra cima do Varela e tal, quando, de repente, o Varela se invocou, foi até a mesa dos ditos cujos e, com o cigarrinho no canto da boca, perguntou pro cabo:  - OCÊ TÁ ME OLHANDO POR QUÊ?  TU É VIADO?

Silêncio geral no recinto !!!!!!

Todos ficaram paralisados com a coragem do Varela !!!!!   (Coragem?)

O cabo levantou da cadeira, se posicionou diante do Varela, quando então todos puderam ver que a diferença de altura entre ambos era de duas a quase três vezes, e colocou as mãos na cintura, lançando um sorriso que expôs os dentes amarelados, com o incisivo lateral feito em ouro que, na pequena abertura da boca para esse sorriso de morte, lançou um brilho discreto, não menos macabro!

O Varela, sem demonstrar qualquer receio diante daquela criatura, perguntou novamente: - ENTÃO, SEU MERDA, TU É VIADO, PORRA?

Então, para o espanto de todos, advinhem os senhores o que aconteceu!!!!!


O cabo mandou uma porrada no meio da fuça do Varela, que já quebrou meia dúzia de dentes do infeliz, jorrando sangue pra tudo que é lado do salão, ao mesmo tempo em que deu uma bicanca nas costelas do maluco, com aquele borzeguim 46, velho e todo sujo, de cadarços esgarçados e apertados que nem amarras de navio em dia de temporal.

O Varela ficou uns dez dias no hospital, todo enfaixado e tomando sopa de canudinho por uns quatro meses cosecutivos.

Pois é!!!!

Todos aqui pensaram que a história seria outra, que o Varela é quem meteria a porrada no cabo, etc e tal, né!!!!

Mas, não tem essa!!!!   rsrsrsrsr

Moral da história:   Tem coisa que não tem jeito, pessoal!!!  Querer mudar o óbvio é pouco inteligente !!!

Quem sonha demais pode acordar com os pés de alguém no peito.....

Tartaruga que se preza não nada de cabeça pra baixo!!!   rssrrssrsr 


domingo, 11 de dezembro de 2011

Dose Cavalar.



O SO Cosendey.

Quem serviu no Parque de SP, na década de 80, conheceu o SO Cosendey, pessoa boníssima, mas de uma força e porte físicos fora de série.

Certa feita, dois sargentos estavam quase morrendo ao tentarem colocar um bloco de motor radial do P-16 em cima de uma bancada e ele, o Sub Cosendey, ria do outro lado da seção, vendo os dois, aos peidos, frustrarem-se na tentativa.

Depois de dar um tempinho para os “garotões”, o Sub se aproximou e disse:
-Porra, moleques....Deixa comigo!!!!

Pegou, então, o bloco e, sozinho, levantou-o como se fosse um pedaço de espuma e largou em cima da bancada, dizendo: - Esta geração de tomadores de coca-cola e Mc Donald’s é uma merda!!!!

Na mesma semana, o Sub estacionou sua Brasília 72, branquinha, em frente ao supermercado Pão de Açúcar, da Voluntários da Pátria, e quando retornou com as suas compras, viu que estava imprensado entre um caminhão estacionado à sua traseira e uma charrete, cujo condutor, um negro musculoso de uns dois metros de altura, mascava um ramo de capim tranquilamente em cima dessa charrete.

O Sub, então, pergunta ao condutor da charrete: - Por favor, o Sr. Poderia chegar um pouco a frente, para eu poder sair com o meu carro?

O condutor respondeu: - Não!!! Não vou sair daqui porra nenhuma!!!!

Ninguém entendeu absolutamente nada!!!

Todos que estavam próximos, inclusive alguns militares do Parque, ficaram estupefatos com a atitude do dono da charrete, no mínimo endoidecida por algum tipo de bebida ou droga!

O Sub, então, desceu do carro, foi ao encontro do condutor e perguntou mais uma vez: - O Sr. não vai tirar, mesmo, a sua charrete daí?

Respondeu o condutor: Porra, mermão!!! Tu é surdo? Já não disse que não vou tirar porra nenhuma????

O Sub, sem perder a calma, dirigiu-se para a frente do eqüino que puxava o veículo, segurou sua cabeça com uma das mãos, e com a outra mandou um soco que se alojou entre os dois olhos do animal, gerando um barulho oco, seco, um tipo de “buuf”, o que fez o animal abrir as quatro patas e desabar com carroça e tudo no meio da avenida.

Quando as pessoas deram por si, o condutor tinha armado uma fuga tão rápida que, antes do animal aterrissar em plena Voluntários da Pátria, o dono do bichano já estava a uns 600 metros do local.

O Sub, então, calmamente, limpou as mãos uma na outra, entrou na velha Brasília e saiu assoviando o “nobre infantaria, arma de respeito...”

Alguns dias após o episódio, diziam no Parque que o dono da carroça comentara que saiu correndo porque se com aquela porrada um cavalo desmaiou, imagina se fosse nele próprio o que não resultaria. 

É muita história daquele PAMA!

Umas engraçadas e outras nem tanto!


sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Fuzuê na casa de noca.

 
 
Sargento Odorico foi convidado para ir ao churrasco do esquadrão....

Aceitou e sabia que rolaria um cervejal da melhor qualidade.

Chegou lá na hora marcada, sendo recebido pela patotinha que, junto com ele, sempre jogava um dominozinho depois do almoço.

Grupinhos daqui e dali e a oficialidade com seus "ray bans" fuderosos, brilhando mais do que árvore de natal à meia noite, fazia uma varredura discreta no ambiente, sacando que, mesmo sem ter praticamente começado o regabofe, uma galerinha já falava e ria alto, obviamente enfraquecidos pelo furor das loiras geladíssimas e dos "quebra gêlos" que se intercalavam entre umas e outras.

Sempre aquela mesma cena usual: óculos, cigarrinhos presos nos dedos e um balançar de pernas a La Amoedo (que Deus o tenha), configurando o perfil dos convidados que ali estavam.

Odorico, então, fraquíssimo diante da marvada, já começava a se coçar todo, louco pra se aproximar do comandante, que sorvia sua "beer" em tacinha especialmente reservada pra ele.

Eis, então, que num piscar de olhos Odorico já havia pousado ao lado do dito cujo, com um sorriso mais aberto do que o portão principal do Maracanã em final de jogo de Fla-Flu.

Lá pelas tantas, com o comandante cercado dos hoje velhinhos daquele site, Odorico manda uma resenha de pé-de-ouvido no mesmo, declarando que havia certa insatisfação da tropa, que o rancho estava "pegando" e que a guerrinha por viagens estava lhe preocupando.

O coronel, então, imprensado pela galerinha que o cercava, disse que iria resolver,na segunda-feira, que as coisas estavam controladas e que a escala de viagens era com o capitão Ferrolho, bla bla bla e tal!

Odorico, que a essas alturas já estava pra lá de Bagdá, desafogou suas mágoas mandando bem alto que o coronel era um bunda-mole e que nunca tinha resolvido porra nenhuma!!!!

Aí, o clima esquentou geral e o coronel, que era nascido e criado na Baixada Fluminense, grosso que nem papel de embrulhar prego, mandou uma chapoletada na orelha do Odorico, que foi  caindo e levando todas as mesas e cadeiras que estavam na sua frente, indo parar no colo do Subão Menescal, que estava "bodado" no canto da churrasqueira, babando que nem bebê quando aparecem os primeiros dentinhos.

A porrada comeu e o cabo da tesouraria, que estava perto do quadro elétrico, não vacilou e desligou tudo que tinha direito, providenciando uma escuridão total no recinto.

Então, era soco e pontapés pra todo lado, com neguinho caindo no chão e sendo pisoteado, gritaria das mulheres que haviam sido convidadas e copos e garrafas sendo quebrados, enfim, um quiprocó dos diabos!

Depois de dez minutos de combate, as luzes novamente se acenderam, ao mesmo tempo em que o Sub Menescal dava um tiro pra cima, bêbado que nem uma porca, reclamando do barulho infernal e de alguém ter caído no seu colo, exalando um bafo de múmia enorme.
O comandante, na mesma segunda-feira foi transferido para um Parque desses aí e o Odorico, depois de puxar dez dias de "xacó", sem fazer, foi transferido para a seção de lavagem da Base.

Abafou-se a porradaria e anos depois o coronel casou com a irmã do Sub Menescal.

Odorico foi pra reserva e, há pouco, me mandou um email com esta narração, pedindo-me para publicar.

Ele, Odorico, sei quem é e qual seu nome verdadeiro.

Sei, porque quando servi em certa Unidade, acompanhei uma denúncia que ele fizera sobre o rancho (umas feirinhas que aconteciam, segundo ele), usando o mesmo pseudônimo.

Aí, Odorico!!!

Tá publicado, mas sei quem você é e que o Sub também não é Menescal, mas, sim, "Robô" !!!!

Acertei???? rsrsrsrsr

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Hipocrisias Festivas.....




A hipocrisia é uma impostura refletida!

Conviver por longo tempo em ambiente fechado e composto de mentes heterogêneas, faz-nos craques em perceber, facilmente, a presença de hipocrisia generalizada em tudo o que nos cerca.
Chegou-me um email, com conselho de que entrássemos na alfa do espírito natalino, festivo,  representativo da vinda de Jesus ao mundo, etc.

Pareceu, então, que eu voltava àquelas épocas em que, durante o ano todo, os babacas imperavam, sacaneavam, estupravam todos moralmente e, ao final dos anos, propunham reconciliações, festinhas, reuniões sociais regadas a cachaçadas, onde todos extravasavam e metiam a boca no trombone, com coisa que isso mudasse a índole dos filhos-das-putas que prejudicavam um monte de gente!

A grande sacada e, de certa forma, vingança (coisa com que não me relaciono muito bem, creiam!), é assistir a queda de muitos desses boçais que entendem apenas esse lado negro humano.
Certa feita, vi um Suboficial em estado de miséria, na agência do Banco do Brasil, em Lorena - SP....... Era o arrogante, dedo-duro escroto, puxa-saco de outro oficial nojento, marginal e covarde, que estava ali, prostrado, todo fudido, tendo o troco que o tempo faz questão de dar.
Natal? Espírito de armistício para com ele? Porra!!!!!! Nem fudendo!!!!

Então, para ser breve neste desabafo, gostaria de dizer aos que são escrotos, covardes, deduradores, torturadores covardes, filhos de uma égua!, que vão para a casa do carvalho.

Feliz natal é o CARVALHO!!!!

rsrsrsrsrsrsrsrsr


(Em nome do El Sacaneador, cunhado do Sathan)


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

IMPASSE BURRAL.

 
 
 
Ontem conversei com um amigo aqui de Natal sobre diversos temas e, rapidamente, o tempo se esvaiu, como água entre os dedos.

Sinto dificuldade enorme em não dispor, por vezes, dessa troca filosófica de impressões sobre tudo, na mesma frequência intelectual com que visualizo todas as questões que me atrevo discutir.

Por incrível que pareça, em rápida retrospectiva dos meus tempos de TL, vejo que a necessidade de estar lá, contrapondo idéias, de fato não existe.

Ora! Então, por que toda essa guerra em torno da exclusão a toque de caixa daquele site?

Não sei!!!!

Coisa de pele, talvez!  srsrsrsrsrrsrs

Coisa de quem sempre se indignou com a tirania de alguns, da viadagem daqueles moleques donos da bola que, uma vez contrariados, acabavam com a pelada porque eram os donos da bola.

Certa ocasião um oficial aqui de Natal quase chorou de raiva, quando não conseguiu babar o recém comandante da Base por minha culpa.

Queria ele presentear aquele CMT com um aparelho de telefonia celular que estava em meu poder (funcional), quando, então, eu era o chefe da seção de aeronaves administrativas.

É uma longa história! Mas, digna de servir como exemplo daquilo que esses puxa-sacos fazem para ficar bem na foto por aí.

Na TL, comparativamente, existe a mesma dinâmica, a mesma sistemática, onde as babações e os clamores de uma dúzia sobre reajustes de soldos implicam chegarmos à conclusão de que lá o papo é vazio.

Assim, diante dessa análise perfunctória (rsrsrsrs) vejo que a decisão do Brig. Oscar em manter as portas da TL fechadas para nós, os rebeldes, segundo eles, nada mais é do que aquela coisa de pegar a bola e acabar com a pelada.

Portanto, pessoal, não se encabulem e não se prostrem, porque mais dia menos dia esse impasse burral terá um desfecho qualquer.

O burro fica paralisado e o cara que o espreme no barranco, com seu instrumento a meio curso introduzido, travado, apertado e dolorido, também fica estagnado, porque o burro pensa que se afrouxar o cara empurra mais e o cara pensa que se empurrar ou tentar tirar o burro aperta mais.......

Não se apoquentem, pois, porque estamos diante de um impasse burral!