sexta-feira, 27 de abril de 2012

Pão e circo.


Analisando bem a semana que ora finda, chego à conclusão que o lixo se acumula de tal forma, não sendo possível recolhê-lo a contento e incinerá-lo.

Refiro-me a uma série de programas de TV que invadem nossa casa, sempre com as mesmices entediantes daquelas receitinhas de bolo e outros temas não menos enjoativos.

Há lixo para ser recolhido, mas já faltam lixeiros e caminhões suficientes.

Os apresentadores desses programas (aqui incluo as mulheres) trabalham por sobre um binômio que, há tempos, foi emoldurado com a definição de "pão e circo".

O pão, na situção atual, seria compreendido pela contribuição que os programas de TV disponibilizariam ao povão que morre nas filas dos hospitais ou de fome.

O circo, se houvesse pelo menos um pouco de graça na atuação desses apresentadores.

O "Ratinho" até que escapa, porque pelo menos é cômico em suas aberrativas performances.

Mas, se o sujeito não tem sequer esse "dom" (se assim é possível considerar) acaba por não sobrar nada que justifique sua permanência no ar.

Então, pessoal, eis uma reflexão a ser feita em paralelo ao que também lemos por aí, nesses blogs e páginas.

Aqui, por exemplo, no censura, não tem pão nenhum pra ninguém. Mas, um circo é até possível admitir, porque uma meia-dúzia de mongolóides paranóicos são sempre a bola da vez para serem sacaneados.

Ah....E eles merecem ser o alvo, porque suas atuações extrapolam o limite aceitável da imbecilidade humana.

Ou estou errado?

sábado, 21 de abril de 2012

ARAPONGAS!!!!




Mal se sai do ambiente do lar para ingressar nessas escolas militares, com, antigamente, somente homens a bordo, já que as senhoritas somente seriam admitidas posteriormente, para começar o convívio com toda espécie de gente e manias.

Aliás, sobre manias, tenho impressão de já ter postado um texto anteriormente em algum lugar, no qual discorri sobre a terrível conexão entre as taras e manias.

Com o advento dessa retardatária comissão da verdade, capitaneada de frente pela ministra dos direitos humanos (sic), que o Bolsonaro esculhambou frente às câmeras, os algozes assalariados minimamente começam a balançar nas estruturas, com um medo terrível de serem expostos aos tribunais e, assim, terminarem seus tempos nas masmorras.

No Galeão, nas décadas de 70 e 80, todos sabiam quem era dedo-duro dentre os cachorrões.

Cansei de ser inquirido sutilmente por uns mongolóides que, cheios de papinho furado, faziam certa devassa na vida dos seus alvos em apenas 20 ou 30 minutos do almoço, café ou parada para um cigarrinho na porta do hangar.

Interessante, porém, que esses sujeitos não demonstravam quaisquer níveis de inteligência.

Sempre os mais caquéticos, cabecinhas de jumento (desculpa aí, Sr.jumento), incompetentes militares e profissionais.

Levavam e traziam aos chefes diretos e indiretos tudo quanto era fofoca.

Fofoqueiros de uma figa!!!

Um certo TCel especialista, em torno do ano de 1980, no Galeão, chamou-me ao seu gabinete para dar uma mijada sobre um assunto de trabalho.

Falou, falou e falou tudo que queria.

Depois, em menos de 2 minutos, provei que o cara estava viajando na maionese, por conta de fofocas que, acreditem, foram ainda muito mal feitas.

Ele, envergonhadíssimo, com cara de babaca, pediu para que eu, então, ignorasse o esporro.

rsrsrsrsrssr

Claro que não, né!!!!

Voltei ao hangar e chamei o então araponga e disse que ele era um vacilão...Que não sabia nem fofocar.

Então, em relação ao post acima, colhido do reservaer com a minha tesourinha, afirmo que não sei quem é o cara. Mas, se for burro então ele é, sim, um araponga. 

Aliás, quem não é tão idiota e burro, que não queira ser  fofoqueiro e araponga?

Difícil responder???

Então, pau no dadá e quem for do seu time.

rsrsrsr

sábado, 14 de abril de 2012

O que falar sobre isso?

 
 
 
Reações violentas, extravazando e deixando pública a ignorância semeada e sedimentada por sobre uma educação moderna, em que os direitistas humanos, psicólogos e muitos "educadores" defendem ideal e eficaz.
 
A pseudo intelectualidade, erigida a partir de parcos conhecimentos sobre tudo, não somente da história do país, é o que impulsiona esses imbecis de carteirinha agredir quem não é dado a reagir no mesmo grau de violência física, até porque não lhes seria mais possível.
 
São esses escrotos quem se acovardam diante de reações sabidas igual ou de maior intensidade.
 
Formam alcatéias, sim, como bem observou o TB Baptista, pois somente assim logram êxito em suas investidas.
 
Não se atreveriam diante de outros ainda potentes.
 
Por mais que em outros aspectos esses velhos generais possam servir de alvos de minhas críticas, coloco-me, agora, alinhado aos mesmos para classificar esses imbecis de "animais".
 
Porém, não creio que apologias a reações terroristas devam prosperar.
 
Somos diferentes e mais capazes, o que está fora de qualquer dúvida.
 
Henrique.  
 
 
 
 
 
9 de Abril de 2012
CUSPARADA NA DEMOCRACIA


Talvez cusparada na liberdade seja um título mais adequado, já que regimes totalitários, autoritários, socialistas, esquerdistas, comunistas, capitalistas, todos se dizem democráticos.

Está é a primeira vez que revelarei, com mais profundidade, a minha profunda repulsa contra a hidra vermelha que ampliou seus tentáculos sobre o mundo livre, finda a 2ª Guerra Mundial, à custa de milhões de mortos e escravizados, falindo fragorosamente a partir da falência da sua “sede de origem”.

A forma como tentaram submeter nosso País, em 1935, foi idêntica à dos países já então dominados. Traições, filhos delatando pais ou estes entregando filhos, violências contra os que ousavam dissentir, o canto da sereia para atrair lideranças penalizadas pela falta do pão na mesa dos pobres. O cinismo com que denominam sua ideologia e suas ações de “democratas”, apesar dos arquipélagos gulag, dos confinamentos e das execuções sumárias!

Eu não estava no Brasil no dia 31 de março de 1964. Encontrava-me servindo no 4º Contingente das Nações Unidas no Congo, voando C47 em apoio às tropas de superfície. Cheguei em janeiro de 1963, regressei em junho de 1964.

Em 1961 e 1962, de repente afastado da instrução na aviação de caça, no 1º/4º GAv, Fortaleza, por motivo de doença que julgaram melhor ser tratada no Rio de Janeiro, vi-me classificado na Base Aérea do Galeão, depois no 1º Grupo de Transporte. Rapidamente restabelecido voei, nesses dois anos, perto de 1600 horas em aeronaves C47, levando, nas asas do Correio Aéreo Nacional assistência médica, material e até mesmo espiritual, a regiões e populações tão distantes da civilização e tão esquecidas das autoridades governamentais. Engraçado lembrar que nunca vi miséria, apenas pobreza e coragem para superar tantas dificuldades.

Após a tragicômica renúncia do “homem da vassoura” pude perceber a sanha das minorias vermelhas na tentativa de re-editar 1935. Com o apoio de muitos que se encontravam, então, no Poder, iniciaram o desmonte do edifício para, como sempre, surgirem dos escombros como alternativa para a felicidade geral, num governo do povo e para o povo.

Fui tendo contato com os que, sutilmente, estavam escalados como endoutrinadores, passo a passo revelando-se como de grande influência na transição para um novo mundo, com muitos inocentes úteis atraídos pela promessa do pão para todos, e dos aproveitadores, mais conhecidos como “em cima do muro”, prontos a cair nos braços do lado vencedor.

No Congo, testemunhei a ação desenvolvida pelos comunistas para captar o apoio daquela gente tão pobre, recentemente libertadas da escravidão dos colonizadores. Ali estava o prato ideal para a ampliação da hidra.

Comecei a acompanhar, então, as notícias do Brasil referentes ao progresso da “esculhambação”, com perdão da má palavra, provocada pelos sindicatos, pelas ligas camponesas e, afinal, pela tentativa de desestabilizar o braço armado da nação, com as quebras da hierarquia e da disciplina.

Chegado o primeiro trimestre de 1964, com ele chegavam jornais e notícias, por cartas, pelo rádio-amador ou pelas rádios. Confortava-me o início da reação da população e das elites, bem como do clero, clamando pela intervenção militar. Na hora pensei que o sentimento legalista dos militares pudesse contribuir para o consentimento da implantação da ditadura do proletariado.

Comecei a planejar o não regresso ao Brasil, pensando nas minhas raízes em Portugal, retirando, depois, meus familiares do inferno que seria implantado neste País.

No dia 31 de março participei de uma missão para Elizabethville, compondo tripulação com o Comandante do Esquadrão que não se mostrava minimamente preocupado com a deterioração tupiniquim. Estávamos os dois desfrutando da piscina do hotel onde pernoitaríamos quando por volta das 12 horas alguém o chamou ao telefone. Não tendo regressado dirigi-me ao seu apartamento, encontrando-o completamente prostrado. Disse-me que recebera uma ligação do Brasil comunicando que houvera uma revolução e que ele não retornaria à Pátria. Regressaríamos à Base e ele passaria o comando ao seu Oficial de Operações, após o que, desapareceria no mundo.

Foi a forma como tomei conhecimento da virada que acontecera graças à sociedade que determinara aos militares a retomada da normalidade democrática do País.

Volto agora aos acontecimentos deste dia 29/03/2012, em que cerca de 300 idosos que se orgulham do contragolpe ocorrido em 1964 assistiam a um painel em que se promovia a análise do que ocorrera naquele passado que teima em ficar próximo. Em baixo, os agitadores clamavam, aos gritos, contra os pacíficos, ordeiros e orgulhosos militares e civis que reverenciavam o momento em que ajudaram a evitar uma cubanização do nosso País.

Ao final, estávamos sitiados dentro da “Casa da República”, orientados pela força de segurança a não sairmos do prédio. Eu pensei, de imediato, na possibilidade de que um dos mais idosos e mais debilitados resolvesse enfrentar a turba. Particularmente pensei no Brig Camarinha, meu ex-chefe e dileto amigo, e resolvi enfrentá-los, antes que um deles, mais debilitado que eu o fizesse. . Junto com meu “irmão” Juarez saímos à rua, e enfrentamos a manifestação programada como pacífica, coisa que os comunistas não conseguem realizar. Xingamentos variados partiram da “matilha”, pois nunca atuam sozinhos. Um deles, percebendo que eu ia falar alguma coisa desafiou: “fala, fala alguma coisa, seu nazista!”

Controlando-me, disse-lhe apenas: “Você é muito burro para entender o que eu iria falar, além de covarde”.

A partir daí fomos andando até chegar ao metrô, perseguidos pela alcatéia e protegidos por um policial militar que, coitado, tentava proteger os dois velhinhos que ousaram usar do seu direito de ir e vir e da livre manifestação de pensamento.

Foi terrível receber a cusparada que é vista na foto. Podem perceber que têm todas as características de drogados, com olhos esbugalhados e falha de raciocínio. Aí pensei, se eu estivesse armado? Cheguei a pensar nisso, antes de ir à reunião. A justiça julgaria uma reação desproporcional um tiro dado por alguém que dedicou mais de 50 anos a serviço da pátria contra um imbecil vermelho que ousara cuspir no seu rosto?

Sei não, mas isso vai acabar acontecendo. Na próxima vez, vão invadir a “Casa da República”. São insanos e, com certeza, regiamente pagos para isso. Alguém vai se oferecer para ser o cadáver fabricado, como ocorreu com o Edson Luis, bem lá atrás, na manifestação estudantil do Calabouço.

Ao tempo em que caminhamos, por cerca de 100 metros, à procura de um taxi, alvo de agressões morais e de objetos contra nós lançados, pensava: “Que País infeliz. Esta data deveria ser comemorada em todos os cantos do país, especialmente nas ruas desta cidade que naquele tempo correu sério risco de deixar de ser maravilhosa”.

Para escapar da sanha daqueles infelizes acabamos entrando no metrô, deixando-os do lado de fora, graças a uma feliz orientação do policial militar que nos tentava proteger.

À noite, em casa, confortado pela família e pelos telefonemas de solidariedade tive que “engolir” a publicidade dos comunistas pela televisão, agitando idênticas bandeiras vermelhas e apresentando-se, da mesma forma que lá atrás, antes da derrocada mundial de seus governos, como os arautos de uma nova era cheia de utópicas promessas de felicidade geral.

Estou certo de que os militares jamais se apresentarão para salvar o Brasil, como exigido em 1964, mas creio que esses lunáticos não conseguirão, jamais, transformar este paraíso numa nova Cuba, Albânia. . . . . No mínimo, enfrentarão as bengaladas dos que tentaram ultrajar neste repugnante episódio da tarde de 29 de março último.

Quem viver, verá!

Autor: Ten Brig Ar Carlos de Almeida Baptista

Enviado por: Dion de Assis Tavora

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Texto de Tereza Collor.




Extraí de um desses meios de comunicação por aí....

Se é da lavra dela mesmo, não sei. Mas, sei que é de uma linguagem muito bem utilizada em todas as suas pontuações.

Coisa de quem escreve muito bem, em vez de ficar pulando de um caixote para outro dentro desses aviões cargueiros, transportadores de "coisas" do Correio.....

Au revoir, mon ami!!!!



Publicado por Mendonça Neto, Jornal Extra - Rio de Janeiro .

Carta aberta ao Senador Renan Calheiros

"Vida de gado. Povo marcado. Povo feliz". As vacas de Renan dão cria
24 h por dia. Haja capim e gente besta em Murici e em Alagoas!

Uma qualidade eu admiro em você: o conhecimento da alma humana. Você
sabe manipular as pessoas, as ambições, os pecados e as fraquezas..

Do menino ingênuo que eu fui buscar em Murici para ser deputado
estadual em 1978 - que acreditava na pureza necessária de uma política
de oposição dentro da ditadura militar - você, Renan Calheiros,
construiu uma trajetória de causar inveja a todos os homens de bem que
se acovardam e não aprendem nunca a ousar como os bandidos.

Você é um homem ousado. Compreendeu, num determinado momento, que a
vitória não pertence aos homens de bem, desarmados desta fúria do
desatino, que é vencer a qualquer preço. E resolveu armar-se. Fosse
qual fosse o preço, Renan Calheiros nunca mais seria o filho do Olavo,
a degladiar-se com os poderosos Omena, na Usina São Simeão, em
desigualdade de forças e de dinheiros.

Decidiu que não iria combatê-los de peito aberto, descobriria um
atalho, um mil artifícios para vencê-los, e, quem sabe, um dia
derrotaria todos eles, os emplumados almofadinhas que tinham
empregados cujo serviço exclusivo era abanar, durante horas, um leque
imenso sobre a mesa dos usineiros, para que os mosquitos de Murici (em
Murici, até os mosquitos são vorazes) não mordessem a tez rósea de
seus donos: Quem sabe, um dia, com a alavanca da política, não seria
Renan Calheiros o dono único, coronel de porteira fechada, das terras
e do engenho onde seu pai, humilde, costumava ir buscar o dinheiro da
cana, para pagar a educação de seus filhos, e tirava o chapéu para os
Omena, poderosos e perigosos.

Renan sonhava ser um big shot, a qualquer preço. Vendeu a alma, como o
Fausto de Goethe, e pediu fama e riqueza, em troca.

Quando você e o então deputado Geraldo Bulhões, colegas de bancada de
Fernando Collor, aproximaram-se dele e se aliaram, começou a ser
Parido o novo Renan.

Há quem diga que você é um analfabeto de raro polimento, um intuitivo.
Que nunca leu nenhum autor de economia, sociologia ou direito.

Os seus colegas de Universidade diziam isso. Longe de ser um demérito,
essa sua espessa ignorância literária faz sobressair, ainda mais, o
seu talento de vencedor.


Creio que foi a casa pobre, numa rua descalça de Murici, que forneceu
a você o combustível do ódio à pobreza e o ser pobre. E Renan
Calheiros decidiu que, se a sua política não serviria ao povo em nada,
a ele próprio serviria em tudo. Haveria de ser recebido em Palacios,
em mansões de milionários, em Congressos estrangeiros, como um
príncipe, e quando chegasse a esse ponto, todos os seus traumas
banhados no rio Mundaú, seriam rebatizados em Fausto e opulência; "Lá
terei a mulher que quero, na cama que escolherei. Serei amigo do Rei."

Machado de Assis, por ingênuo, disse na boca de um dos seus
personagens: "A alma terá, como a terra, uma túnica incorruptível."
Mais adiante, porém, diante da inexorabilidade do destino do
desonesto, ele advertia: "Suje-se, gordo! Quer sujar-se? Suje-se,
gordo!"

Renan Calheiros, em 1986, foi eleito deputado federal pela segunda vez.

Nesse mandato, nascia o Renan globalizado, gerente de resultados,
ambição à larga, enterrando, pouco a pouco, todos os escrúpulos da
consciência. No seu caso, nada sobrou do naufrágio das ilusões de
moço!
Nem a vergonha na cara. O usineiro João Lyra patrocinou essa sua
campanha com US1.000.000. O dinheiro era entregue, em parcelas, ao seu
motorista Milton, enquanto você esperava, bebericando, no antigo Hotel
Luxor, av. Assis Chateaubriand, hoje Tribunal do Trabalho.

E fez uma campanha rica e impressionante, porque entre seus eleitores
havia pobres universitários comunistas e usineiros deslumbrados, a
segui-lo nas estradas poeirentas das Alagoas, extasiados com a sua
intrepidez em ganhar a qualquer preço. O destemor do alpinista, que ou
chega ao topo da montanha - e é tudo seu, montanha e glória - ou
morre. Ou como o jogador de pôquer, que blefa e não treme, que blefa
rindo, e cujos olhos indecifráveis Intimidam o adversário. E joga
tudo. E vence. No blefe.

Você, Renan não tem alma, só apetites, dizem. E quem, na política
brasileira, a tem? Quem, neste Planalto, centro das grandes
picaretagens nacionais, atende no seu comportamento a razões e
objetivos de interesse público? ACM, que, na iminência de ser cassado,
escorregou pela porta da renúncia e foi reeleito como o grande coronel
de uma Bahia paradoxal, que exibe talentos com a mesma sem-cerimônia
com que cultiva corruptos? José Sarney, que tomou carona com Carlos
Lacerda, com Juscelino, e, agora, depois
de ter apanhado uma tunda de você, virou seu pai-velho, passando-lhe a
alquimia de 50 anos de malandragem?

Quem tem autoridade moral para lhe cobrar coerência de princípios? O
presidente Lula, que deu o golpe do operário, no dizer de Brizola, e
hoje hospeda no seu Ministério um office boy do próprio Brizola?

Que taxou os aposentados, que não o eram, nem no Governo de Collor, e
dobrou o Supremo Tribunal Federal?
No velho dizer dos canalhas, todos fazem isso, mentem, roubam, traem.
Assim, senador, você é apenas o mais esperto de todos, que, mesmo com
fatos gritantes de improbidade, de desvio de conduta pública e
privada, tem a quase unanimidade deste Senado de Quasímodos morais
para blinda-lo.

E um moço de aparência simplória, com um nome de pé de serra - Siba -
é o camareiro de seu salvo-conduto para a impunidade, e fará de tudo
para que a sua bandeira - absolver Renan no Conselho de Ética -
consagre a sua carreira.
Não sei se este Siba é prefixo de sibarita, mas, como seu advogado in
pectore, vida de rico ele terá garantida. Cabra bom de tarefa, olhem o
jeito sestroso com que ele defende o chefe... É mais realista que o
Rei. E do outro lado, o xerife da ditadura militar, que, desde logo,
previne: quero absolver Renan.

Que Corregedor!... Que Senado!...Vou reproduzir aqui o que você
declarou possuir de bens em 2002 ao TRE. Confira, tem a sua
assinatura:

1) Casa em Brasília, Lago Sul, R$ 800 mil,
2) Apartamento no edifício Tartana, Ponta Verde, R$ 700 mil,
3) Apartamento no Flat Alvorada, DF, de R$ 100 mil,
4) Casa na Barra de S Miguel de R$ 350 mil .

E SÓ.

Você não declarou nenhuma fazenda, nem uma cabeça de gado!!
Sem levar em conta que seu apartamento no Edifício Tartana vale, na
realidade, mais de R$1 milhão, e sua casa na Barra de São Miguel,
comprada de um comerciante farmacêutico, vale mais de R$ 2.000.000. Só
aí, Renan, você DECLARA POSSUIR UM PATRIMONIO DE CERCA DE R$
5.000.000,00.

Se você, em 24 anos de mandato, ganhou BRUTOS, R$ 2 milhoes, como
comprou o resto? E as fazendas, e as rádios, tudo em nome de laranjas?
Que herança moral você deixa para seus descendentes?.

Você vai entrar na história de Alagoas como um político desonesto, sem
escrúpulos e que trai até a família.. Tem certeza de que vale a pena?

Uma vez, há poucos anos, perguntei a você como estava o maior
latifundiário de Murici. E você respondeu: "Não tenho uma só tarefa de
terra. A vocação de agricultor da família é o Olavinho." É verdade,
especialmente no verde das mesas de pôquer!

O Brasil inteiro, em sua maioria, pede a sua cassação. Dificilmente
você será condenado. Em Brasília, são quase todos cúmplices.
Mas olhe no rosto das pessoas na rua, leia direito o que elas pensam,
sinta o desprezo que os alagoanos de bem sentem por você e seu
comportamento desonesto e mentiroso. Hoje perguntado, o povo fecharia
o Congresso. Por causa de gente como você!

Por favor, divulguem pro Brasil inteiro pra ver se o congresso cria
vergonha na cara.

Os alagoanos agradecem.

Thereza Collor

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Amenidades, imbecis, Tel Aviv.

São de fazer dobrar o corpo de rir essas figuraças quase septuagenárias que, ainda, não caíram na real das suas incompletudes e, mais, não sejam tão expressivas quanto outras personalidades que o foram e serão, passe o tempo que passar.



É um desses arroubos romarianos que parece espalhar-se pelo ego adentro desses sujeitos, impedindo a possibilidade de até conseguirem ser algo a mais nesta terra de tupiniquins de cartola.

E olha que não fica e não é muito difícil colocar a renca de neurônios para trabalhar em prol dessa elevação cultural que refiro.

Claro que a FAB, sob o discutido aspecto de ser uma mãezona, permitiu algumas almas mergulharem nessa coisa do engodo intelectual de tal forma, que nenhum mergulhador de resgate, especialista nesse tipo de salvamento de caráter, conseguiria sucesso.

Há uma discussão interminável sobre pensões de filhas, quadros e funções e armas aeronáuticas de tal intensidade, que o corpo esquelético apodrecido da velhíssima EOEIG remoe no túmulo frio da Curitiba, como se arrependida por ter jogado nos nossos pratos uma oficialidade ridícula, enganadora e soberba.

Há, claro, os corações duros, realistas, que seguiram por essa viela enganadora mas de olho firme na luz que a competência acadêmica lhes aliciava.




Esses são os bons, de fato! 

São, hoje, os grandes e indubitáveis homens, que regozijam de ver naquele passado armado com massa de papel higiênico com água, apenas uma bolota da qual crianças levadas da breca se utilizam para arremessar no teto dos banheiros escolares.

Difícil ter de calar diante dessa completude que uma meia-dúzia acredita deter, quando até Kafka, de maior expressão no planeta, se possível fosse comparar com os imbecis referidos, morreu achando ter muito a saber.

Mas, que fiquem esses desmazelados supostos militares às voltas com os seus prazeres não menos tupiniquins, enquanto falsificam cartões de saúde para o vôo, façam tramóias internacionais na Irlanda, Inglaterra e outras plagas, em nome do preenchimento dos seus egos em "Malls" que a população de pseudo intelectuais tanto venera.

Aos amigos do acompanhamento deste blog, informo que há um grande churrasco em esboço na minha querida São Lourenço, numa prévia para meu retorno ao Parparot de Tel Aviv, com a sua belíssima vista para o mar e outros, com os cafés fuderosos das Ruas Montefiore.

Isso tudo, sem ter de voar em cima de caixotes na Digex ou Skymaster ou ter de ser escrachado em quaisquer CPI's da vida.

Ademan....De leve!!!



domingo, 8 de abril de 2012

Peguei carona e entrei na TL.

 
 
Bingo!!!!

Consegui publicar um texto no Reservaer, lá na TL, mesmo sendo eu um excluído a bem da disciplina como um dos sócios em atividade daquele grêmio colocou em email que me enviou.

Obrigado PRVG......Capitão especialista egresso da extinta EOEIG!

Mas, além de ganhar a aposta feita com um amigo lá de São Lourenço - MG, que consistia em eu conseguir lançar um texto por lá sem autorização, vejo que amealhei mais um antipatizante....rsrsrssrr

O cara virou ao avesso quando eu disse que ele fez apologia à violência, quando do seu texto (ôps...dele não...de um blog desses daí), em relação à cusparada de uns debilóides nos reservistas em frente ao Clube Militar no Rio de Janeiro.

Fico triste, de verdade, porque ele tem uma leitura equivocadíssima sobre o especialista e o especialista!

Não entenderam?

Explico:

Ele disse que eu assinava Cap Esp Av em vez de Cap R1 Anv, este último o "TERERE" que, pejorativamente, empregou tentando me fazer trepidar nos calços.

Interessante que ele sequer deve conhecer o que significa essa sigla e fica por aí achando que é mais fuderoso do que o restante do mundo somente porque veio da EOEIG....

Mas, voltando ao cerne da questão do texto do guerreiro, ele afirma que não fez apologia e que somente transcreveu o texto de um blog, etc, etc, etc.....

Tudo bem....É possível que ele, de fato, não faça votos para que os malucos do RJ sejam esquartejados em praça pública. Mas, é curioso que tenha iniciado o texto na TL da forma acima assinalada.

Convivi com figuras ilustres no meu tempo de caserna e verifiquei que tem uma renca de sujeitos que não assumem o que acham e falam.

Poderia ele ter lançado um texto mais inteligente e ameno, falando das maravilhas da linda cidade de SJC, capital do vale do Paraíba, das suas paisagens, dos seus atrativos.

Mas, não!!!

Preferiu redistribuir a maluquice de outros malucos donos de blogs malucos, enveredando nessa onda conflituosa do cuspe na cara reagido com porradão na lata!!!!

Ufa!!! Arrego, militar!!!!!

Ainda descreveu a minha saída da TL como "quase a bem da disciplina". 

Errou feio!!!

Não foi "quase" .....Foi inteiramente a bem da disciplina.....Orgulho-me muito disso!!!

Orgulho-me, porque não me submeti a babações  e medições de palavras para expressar meus sentimentos.

Não me acovardei e gritei sempre que vi alguma imbecilidade criando asas naquele antro.

Eis a questão....

Vou parar por aqui porque estou ficando nervoso, incontrolável, principalmente porque fui chamado de "TERERE", embora seja capitão da reserva remunerada....rsrsrsrssr

Vamos nessa! 

E você, Luiz Carlos, prepara o churrasco aí em São Lourenço, porque ganhei a aposta, meu rei!!!!

Em junho estarei por aí.....

Aos rotores!!!

Caras pintadas....Protestos????

 
 
Uma multidão enorme, um alarido ensurdecedor, gritos histéricos pedindo "diretas já" e uma massa colorida gigantesca tomando a Avenida Paulista, formada em grande parte por adolescentes ainda uniformizados de suas respectivas escolas do ensino fundamental e médio.

Queriam o quê?  Pediam o quê?

A maioria não sabia exatamente....Apenas estava "embalada" em mais uma dessas aventuras diárias que nascem dentro das salas de aula, nas quais uma mesma maioria convive para tudo, menos para estudar.

Ratifica esse meu ponto de vista a reportagem feita com uma dessas jovens anos depois.

Ela, à época, ainda com aquele narizinho de palhaço e com apito na boca, clamava ordem no país.

Uma ordem que, ao que pareceu na entrevista, não foi colocada na mesma forma e intensidade na sua própria vida, visto as condições que a telinha apresentou para todo o mundo, por intermédio daquela entrevista: uma fala da agora senhora de trinta e poucos anos, arrepiada de erros crassos de linguagem, entristecida e derrotada, provavelmente pelas escolhas no trajeto.

Não se sabe dos demais.....Seria, até, impossível saber de todos.

Mas, se o padrão observado for o mesmo daquela outrora adolescente, temo que este país esteja muito mal das pernas.

Aqueles adolescentes revoltados tornaram-se adultos problemáticos, na trilha do achar ter muitos direitos e nenhum dever.

Daí, muitos estarem dependentes em excesso dessas bolsas malditas, de favores de politiqueiros, de auxílios do seu fulano e de seu sicrano, politiqueiros sem vergonhas, que não estão nem aí para o futuro desta republiqueta de escorados.
 
Hoje, abro a Folha de SP e  deparo com uma reportagem sobre manifestação em frente à casa de um legista vulgo Shibata, que teria fornecido laudos falsos à época do governo militar.
 
Claro! Também sou contra a esse tipo de conduta antiprofissional, mormente em medicina, digna que é de ser respeitada ao máximo. Chibata nesse pulha!!!!!
 
Sim....Ele teria de de ser responsabilizado criminalmente e pagar pelo ato desferido no passado.
 
Mas, do que reclamam  esses baderneiros que protestam de tudo e não cuidam da própria vida?

Ou o país está, hoje, às mil maravilhas?

Ou eles não são a favor de um empreguinho aqui ou outro ali, favorecido por um desses politiqueiros escrotos?

Reclamam do quê, quando as falcatruas se agigantam no serviço público e privado, os desvios acontecem na cara dura, e ninguém sai às ruas com nariz de palhaço para protestar?

Ledo engano, senhores leitores deste humilde blog, achar que hipocrisia há somente naquela TL do Reservaer.

Picas!!!!

Ela tomou conta da nação!

Avançou cruelmente como o crack no mundo.

É morte certa, irmãos!!!!

Temos um molho nauseante de mentiras deslavadas, corrupção, benefícios e desvios do dinheiro público, que deixam uma meia dúzia descansadíssima em suas contas bancárias nos paraísos fiscais, enquanto uma outra meia dúzia de mongolóides culturais trabalha arduamente com os seus narizes de palhaço, apitos e panelaços, a fim de dar suporte a esses malandros engravatados.

Sou advogado!!!! Sou a favor da JUSTIÇA sempre!!!!

Não sou "porta de cadeia" como uns e outros que agora sei estarem lendo este texto!

Não uso nariz de palhaço, apitos ou outro "balangandan" desses.

Uso a caneta!

O protesto...o melhor deles...chama-se CULTURA!!!!!!



quinta-feira, 5 de abril de 2012

canalhas, cretinos e outros políticos!



Iniciar escrevendo na cor azul, para opor resistencia a esses petistas esculhambados que estão por aí, se fazendo de certinhos, de patriotas, de intelectualizados, quando a verdade crua é das suas necessidades de permanecer no poder, comprando uns doentes e famintos eleitores com bolsas de tudo o que é tipo.

Mentira essa de dizerem que são preocupados com a massa, que estão sensibilizados com a fome mundial, quando o que se vê é uma gigantesca manobra envolvendo desvios de dinheiro público, com uma elite se instalando de forma ardente no centro da Federação, arrebanhando para o seu time uma outra série de ridículos seguidores pseudo intelectuais (acham que são gênios), na corrente reversa da moralidade, quando eles, os falsa - moralistas, são pegos cada vez com maior frequencia com a boca na botija, com a chave do erário, por mais que aquela mesma massa eleitoral esteja morrendo nas filas gigantescas dos hospitais públicos.

Esses caras conseguem arrebanhar tudo quanto é morcego por aí.

Da FAB, do EB e da Marinha, já saíram e saem vários, achando que são fuderosos, que falam, que têm a retórica e o dom da política enraizado em suas almas.

Tolos, porra!!!

Não sabem que foram forjados na contramão das malandragens dos ratos politiqueiros?

Que capitães, coronéis ou esposas de militares políticos que nada!!!

Vão à luta, sonhadores!

Capitães e demais graduados e oficiais, senhoras e filhos e parentes em geral!

Trabalhem arduamente para conseguir auferir seus salários.

Tenham uma profissão que exija esforço individual tradicional e não queiram ser assessores, politiqueiros, puxa-sacos ou outros cachorrinhos de madame desses safados que estão aí na gerência.

Parem com essa merda de querer extorquir votos aqui, no Reservaer ou no diabo que o parta!!!!

Vamos mudar essa coisa com os próprios punhos, com a força e inteligência divorciada da influência maligna dessas víboras que dominam o pedaço há gerações.

A melhor revolução é a de idéias próprias e não aquela estaqueada na carona dos canalhas vampiros que estão conseguindo detonar o país.

Que porcaria é essa de querer convencer que é fuderoso, quando fica aboletado ao lado de um Tarso genro, por exemplo?

Se liguem, espertalhões.

Aos "males" a enxada para pelo menos carpir o jardim das suas casas...

Às "females", que parem com essa merda de quererem ser madames e que vão cuidar da louça, de um tanque de roupas e estudar para ser alguém de verdade.

Politicagem é para marginais de colarinho branco!

Ponto.