Crônicas e Outros Escritos: Paradise
Espaço para expressões em geral, livre de quaisquer formas de censuras abusivas e incoerentes.
sábado, 29 de setembro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Canibalismo Social.
A violência anunciada constantemente pela mídia, com reporte de atiradores civis americanos que, de vez em quando, detonam meia-dúzia de pessoas, dando vazão às suas inconformidades, é tão repugnante, pelo fato da agressão desmedida, que nos enoja, é claro!
Mas, se bem estudada e verificada em suas minúcias, ver-se-á que resulta da insatisfação humana e em discordâncias de toda sorte acerca do que se pratica por aí, principalmente quando alguns muitos insolentes desferem a mesma agressão, travestida de outras roupagens enganadoras.
Pudessem aqueles velhotes da TL nos agredir, respaldados em alguma ferramenta institucional da época de chumbo, não tenham dúvidas, amigos excluídos, que o fariam sem pena.
Rememorando alguns episódios daquele tempo, ver-se-á a possibilidade do que aponto.
Quantos amigos foram injustiçados e sodomizados por alguns muitos calhordas que se diziam militares íntegros àquela época?
PAMA SP e Belém que o digam!
Hoje, a propósito, aparece mais uma notícia sobre esses atiradores americanos, versando sobre um homem de 36 anos de idade que assassinou cinco funcionários de uma fábrica de placas, na cidade de Minneapolis, porque teria sido demitido ontem daquele local.
Ora, qual sentimento se apoderou dessa criatura que, a despeito de decidir tirar a própria vida, resolveu justiçar quantos lhes foram "inimigos" nesse processo de relacionamento no trabalho?
Difícil opinar, em que pese o exagero por ele cometido.
Mas, acredito que as pessoas não estejam e não sejam muito cuidadosas quanto a essa coisa de prejudicar pares e subordinados, quando são dotadas desses cargos de comando, chefia, etc.
Alguns sobem nos saltos e acham que podem tudo, inclusive serem safados, prejudicando quem lhes está abaixo na hierarquia.
Ledo engano, my brother!!!
Do outro lado há sentimentos pulsando....Alguns, inclusive, movidos pelo sacrifício da própria vida, se necessário.
Daí, eu parar para pensar em quem foi, de fato, o canalha na relação de trabalho e social naquele tempo de caserna ou na fábrica de placas dos Estados Unidos.
Certamente não será fácil concluir. Mas, quem é escroto sabe o que faz, embora não com quem.
sábado, 15 de setembro de 2012
IDENTIDADE MILITAR (FÉ PÚBLICA E OUTROS BICHOS)
O pessoal naquela TL anda preocupadíssimo com a coisa da identidade militar, da sua fé pública, da aceitação por parte dos órgãos fiscalizadores, etc.
É muita preocupação e muita reza pra alma ruim.
Quando não choramingam sobre soldo falam das pensões das filhas ou dos múmicos (de múmia...E nem sei se a palavra existe) 28,86%.
Como a física da relatividade de Einstein propõe, a posição do observador é o que define a dinâmica do evento.
Então, dependendo de quem "observa", a questão da importância da tal e famigerada "identidade militar" (a cédula.....O cartão) atinge pontos de vistas diferentes.
Vejam, a exemplo, o ponto de vista do guarda que pediu a identidade da companheira do militar que protagonizou a situação na abordagem da blitz lá em Santos.
Detalhe: A digníssima aí tinha acabado de deixar o seu pastor predileto em casa.
Au Revoir!
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
COLABÔS
"Durante a ocupação nazista na França, alguns franceses colaboravam com aqueles alemães sem noção, entregando seus compatriotas a toda sorte de maus tratos e aniquilação.
Eram chamados de "Colabôs", de colaboradores dos nazistas.
Sem dúvida, tratava de conduta recheada de covardia, revestida de interesses banais, obviamente, como um emprego, comida para o jantar, garantias de ir e vir, um cineminha sábado à tarde, enfim, melhor qualidade de vida."
O fragmento acima foi extraído do texto de Luiz Felipe Pondé, do "Guia Politicamente Incorreto da Filosofia / Ensaio de Ironia".
Bom...Lendo uma das crônicas, na qual ele comenta a situação desses covardes, não pude deixar de traçar paralelo com os covardes que durante o governo militar tripudiaram em cima dos próprios pares e subordinados, fazendo uma "boa política" com superiores, estes outros desmazelados em suas saúdes mentais, por vezes.
Após terminada a fase do governo de chumbo, como muitos o nomeiam, esses sujeitos sequer sentiram vergonha dos seus atos e continuaram vivendo ao lado dos que se fuderam, na maior cara de pau, como se nada tivesse acontecido.
No entanto, hoje, com a fagulha dessa coisa de comissão da tortura (verdade) e outros "projetos" retaliadores, esses escrotos não assumem suas ações e teimam dizer que eram santinhos do pau oco.
Alguns deles (creio que uma boa parcela) vivem com posto acima, soldos rechonchudos, em casarões situados nas melhores localizações de suas cidades e alegam que foram "os caras" e que estancaram as ideologias subversivas eficientemente.
Não é o que se vê, porém, atualmente, quando uma renca de novos militares estão aí a pagar a conta dessa trapalhada do passado, confeccionada pela burrice extrema de alguns capatazes travestidos de militares que, sem a menor preocupação, foram fundo nos seus crimes.
Claro e lógico que alguns muitos subversivos eram do mesmo naipe dos marginais que refiro.
A situação prática da atualidade é de se estar pagando uma conta daquilo que não consumimos.
Quando entrei na FAB, esses covardes já tinha cagado e sentado em cima há tempos.
Me causa nojo ver uma meia dúzia deles ainda em cena, metendo o malho no governo, como se eles tivessem sido bons para eles mesmos no passado.
O político de hoje quer mais é que militar se foda de verde e amarelo, porque não foram competentes em criar suas políticas de sustentação de carreira e de, claro, compensação remuneratória.
Caminhando sobre uma calçada hoje, aqui em Natal, vi uma faixa no muro do prédio da Polícia Federal com a inscrição > "O Brasil precisa da Polícia Federal.....A Polícia Federal precisa do respeito do Brasil!"
Indo por aí, pergunto se o Brasil precisa dos militares.
Está parecendo que não!
Mas, esse sentimento, essa conta pendurada neste grande boteco, certamente é de algo que não comi ou bebi.
Ou estou errado?
sábado, 8 de setembro de 2012
A TL está transformada numa "CaBRITOlândia"!
De suicida ele tem um pouco, se considerado tratar-se de um reformado por motivo de desequilíbrio psíquico, segundo versam as más e boas línguas por aí.
Mas, o cara ainda não foi excluído daquela Tribuna "Livre" não se sabe por que.
Talvez seja em razão do que coloquei no texto abaixo sobre a censura do seu "senhor" gerente, o Abu Khadafi Tesourex de Lima e Souza.
O Brito está esculhambando os velhotes e foi na ferida quando disse que os caras estão passados, inativos na essência da palavra, até em relação às relações que, há muito, parece ser fatal e substituídas pelos encontrões lá na terra das três garças.
Por muito menos fomos mandados às favas e hoje estamos por aqui, mais livres e bem mais corados e robustos, diga-se de passagem.
Há males que vem para o bem....Não sabíamos quanto poderíamos ser felizes!
Mas, voltando ao Brito Heitor VPF Sauro e Souza, acho que a parada dele é estuprar os velhotes sem dentadura, até os gritinhos dos cabras ecoarem pelas aerovias da WEB.
Tá quase conseguindo, pelo visto, porque o japa Annunaki e um tal militar ao quadrado (de tão quadrado que é) André Luiz pedem que uma van com ar condicionado siga até Araruama, recheada dos balzaquianos de garrucha, para dar uma pisa no tresloucado reformado.
Pensa na cena bizarra!
Os velhotes amontoados na viatura, tossindo e peidando horrores no trajeto até Araruama, armados até os dentes (das dentaduras, é claro!) com garruchas enferrujadas e rolos de amassar pastel, para pegarem o Britão e dar-lhe uma sova.
Na verdade, trata-se de mais um sonho impossível de realizar pelos inativos em questão, porque o Brito, a propósito, é algo de tão virtual e irreal, que seria como admitir, por exemplo, que o tartaruga de Santos ainda dá no coro na sua madame (mesmo autorizado pelo pastor).
Ou seja: É equação igual a zero.
Entenderam a comparação?
Nem eu!
Melhor, então, perguntar aos universitários ou aos teóricos exageradamente intelectualizados como o Nogueira e Primo Gonçalves, os caras que provaram que a antiga EOEIG era de elite, justa arrebanhadora das sobras da AFA, diga-se de passagem.
Aliás, sobre esta questão, penso fazer o próximo texto abordando tal problema, em confronto com a necessidade da existência dos colégios militares.
Por enquanto, porém, é o que tenho a transbordar no momento.
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