segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Salve Jorge!!!

 
 
Preocupações com o nada, vazias, sem o menor vestígio de utilidade para porra nenhuma!!!!!

Alguns "reservarianos" deixaram aquela Tribuna, que de livre não tem absolutamente nada, para locais ignorados.

Salve eles!!!!  Salve os Jorges, os Chicos, os Manés, os Caralhos-de-Asas que sejam!!!!

Já foram cedo demais (poderiam ter aguardado a expulsão) e tarde demais para mim!

Mas, dos males o melhor: Foram embora e SE LIVRARAM DE CONVIVER COM TANTO BESTEIROL NAQUELA JOÇA.

Se arrependimento matasse, alguns camaradas estariam de sorriso de orelha a orelha com minha morte, porque arrependo-me cruelmente de ter, algumas vezes, me estressado com alguns malucos que por lá habitaram e outros que ainda habitam.
 
Pensa numa coisa de perder tempo com o que não tem futuro!!!!
 
Mas, acho que essa coisa da "espiadinha" é o que mata..... A exemplo, aquela merda de Big Brother globalizado na telinha, com essa proposta de dar uma sacadinha....uma espiadinha.... deixa um monte de mongolóides culturais de olhos abertos até altas horas para ver os playboyzinhos marombados e as bundudas "modelos" falarem merda direto.
 
Nada que não seja igualzinho à TL!
 
Nesta, há o tal ambiente, com a diferença de não existirem câmeras 24 horas funcionando.
 
Somente os textos, cada um mais diferente dos outros, identificadores dos problemas de cada um dos seus autores.
 
Lá, há de tudo um pouco!!!!
 
Uma heterogeneidade cultural fuderosa, digna de tese para pós-doutores em comportamento humano.
 
Agora, por exemplo, os camaradas querem saber se o capitão do "Salve Jorge" é bom de caserna!
 
Querem saber e não se ligam que deveriam sentar em cima do próprio rabo, porque o ator da tal novela provavelmente dê um banho de conduta e de cultura em pelo menos uma meia-dúzia de abestados que só escrevem o que não presta.
 
E ainda falam de aumento de soldo!
 
Fala sério!


sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Nem militar, nem civil

 
 
Faz algum tempo desde minhas idas e vindas ao fabuloso site dos reservistas e reformados da FAB, o que me habilitou conhecer, mais um pouco, o pensamento daqueles senhores.
 
Houve discórdias, acertos, pilhérias, etc., com tudo que pode ser produzido pela mente, quando seu proprietário e autor debruça sobre o computador e dispara sua arma verborrágica.
 
Claro e evidente que as opiniões são veículos de insatisfações e estão sempre acompanhadas de condutas que, por vezes, também não agradam uns e outros.
 
Os dissidentes foram formando um grupo típico, com a presença de expulsos e de voluntários à saída da tribuna referida.
 
Os codinomes, entretanto, foram e são os mais engraçados, convenhamos! 
 
E isso tudo, incrivelmente, forma uma base de dados históricos peculiar aos que, agora, não envergam mais as respectivas fardas.
 
E essa coisa de não vestir mais a farda causa uma sensação esquisitíssima de sermos, todos, civis, cheios das manias e até trejeitos próprios daqueles que nunca estiveram nas fileiras internas da Força.
 
Algum tempo passado desde o ingresso na reserva, já sinto frequentado pelas característica civis que refiro e algo meio confuso gira na minha mente, de modo fazer-me duvidoso sobre os porquês de eu ter permanecido tanto tempo na ativa.
 
Conveniência, incompetência, maluquice, idiotice?   Sinceramente fica difícil responder.
 
Todavia, dos males o menor! 
 
A experiência e a oportunidade de sair ainda bem jovem, a ponto de poder recomeçar algo novo.
 
Não falo do Direito, da Odontologia ou de qualquer outra coisa semelhante, profissionalmente.
 
Falo de relacionamento meio que sem as duras regras do regulamento militar.
 
Falo dessas regras mais elásticas, do cabedal legal civil, que nos brinda, por exemplo, com a possibilidade de ver os mensaleiros saírem impunes, dada a intervenção de alguns ministros a seus favores.
 
Falo da coisa interessante dos alunos contestarem seu professores em meio às salas de aula, com intensidade, às vezes até com o combate corpo a corpo como forma de se fazerem compreendidos.
 
Falo dessa onda política de implantação de cotas raciais, étnicas e classistas.
 
Falo das oportunidades dadas aos contraditórios de autorias de pessoas que, na caserna, já teriam sido excluídas na raiz.
 
Portanto, senhores, lá ou cá, as diferenças se anulam, porque estão presentes na conduta individual dos seus protagonistas, infelizmente com saldo marcado pelos defeitos humanos, estes muitas vezes incuráveis.
 
Somos todos iguais!
 
 

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Politicagem e outras manobras de "militares".

 
 
Um saco de coisas e trecos, que vai tomando conta dos espaços que ainda sobram por aí.
 
Quando assisto esse duelo sem precedentes, com uma penca de políticos e aspirantes aos cargos públicos, vejo a insanidade humana tomando forma monstruosa e avassaladora.
 
Se compram votos e empreendem a cabrestagem em geral, é porque o negócio é, de fato, da China.
 
Matemáticas que não se explicam jamais, resumidas nos vencimentos de vereadores, prefeitos, "asseclas", etc, limitados ao teto constitucional, versus o que gastam nessas campanhas, nessas cabrestagens safadas e juramentadas, fazem-se auto elucidativas de que a parada é sinistra.
 
Nessa esteira, surpreendo-me (agora muito menos) com os guerreiros alados da FAB e os demais das outras Forças que tentam, também, esse lugar ao sol.
 
Quantas promessas, quantos ideais populistas!
 
Se eleito for, PROMETO, que irei defender a nossa classe!!! 
 
Ora!!!  Faça-me o favor!!!!   Eu não aguento!!!!! Vá enganar carvalho!!!
 
Os potenciais políticos fardados não conseguem mais convencer nem às suas famílias....
 
Resultados risíveis, com número de votos abaixo do número de familiares e amigos, assinalam a presença (denunciam) uma sintomatologia da despirocalização patológica de que esses sujeitos sofrem.
 
É difícil para mim, acreditar que os sujeitos, antes inexistentes, sejam portadores de tantos predicados ideológicos e saudáveis.
 
Via-de-regra, são os mesmos que nunca fizeram nada na ativa e pensam poder assim continuar na reserva, quando das suas diplomações políticas.
 
Difícil e pessimista demais, mas não acredito nesses "colegas".
 
Uma boa pá de cimento, areia e tijolo talvez seja o melhor para eles segurarem com as suas mãos nada calejadas, por ora!
 
Pelo menos ter-se-á um trabalho qualquer edificado por aí, que nos remeta a uma confiança ainda enterrada.
 
Em resumo, senhores, vão procurar algo útil para fazer. 
 
Deixem a estelionatagem ideológica de lado, porque vocês serão, sempre, os eternos fracos nessa seara.
 
Malandro demais sempre se atrapalha!