Edward Mãos de Tesoura é uma obra sensível e impactante para todas as gerações, criado por um inventor que morreu antes de dar mãos ao ESTRANHO SER que criara, o qual morava sozinho em um castelo nas montanhas, e que ficava impedido de se aproximar dos humanos, dada sua condição de ter lâminas em vez de mãos e dedos.
A únicas coisas que ele fazia eram revolucionários cortes de cabelos, podava árvores e arbustos e esculpia imagens no gelo.
A pedido de um dos nossos colaboradores, escrevi este texto em homenagem ao tesoura mestre da TL, aquele que passou a régua nos quais lhe irritavam com o contraditório.
A representação do personagem Edward, no entanto, em nada se assemelha ao nosso censor, porque aquele pelo menos ainda cortava alguns cabelos e podava árvores, o que podemos reputar de utilidade enorme.
A nossa tesoura, no entanto, somente conseguiu produzir o desmantelamento daquela pobre tribuna, se melhor observado, além de deixar público que a verdade incomoda muito e deve ser escondida, sempre, para debaixo do tapete.
A coisa do uso do termo "livre" é de um descaramento infernal, visto o verdadeiro nazismo observado no processo de habilitação àquele reservado site, para o qual é preciso mostrar até o rabisco da cueca na hora de se inscrever.
Recentemente escrevi a um colega, referindo a necessidade de voltar às origens, à vida pregressa das pessoas problemáticas, a fim de entender suas condutas complicadíssimas.
Nesse mister, entretanto, prefiro não avançar, porque fatalmente iria encontrar uma história muito difícil de compreender.
E difícil por difícil, basta-me o formulário do imposto de renda, bem como o entendimento sobre as desculpas esfarrapadas sobre hierarquia e disciplina como pilares de tudo, enquanto os caras não se dão bem com as instituições que versam sobre a liberdade de expressão, atendo-se apenas aos enferrujados mosquetões e espadas que acreditam superar leis e instituições modernas do direito individual.
Faz um tempão que estamos por aqui...........
O aniversário e sua respectiva comemoração, se é para queimar cartucho, que sejam curtidos os nossos.