Arrogante e cercada de outros mais adjetivos indicadores de que os protagonistas dessa comissão inverídica estão movidos, há tempos, de puro ressentimento e ambições pessoais, o resultado não poderia ser diferente, materializando essas patológicas "qualidades" acima adjetivadas no relatório final que foi entregue à, pasmem, ex-terrorista subversiva.
Não pensem, entretanto, meus caros amigos, que estou aqui a defender militares!
Mas, atenção, também não estou defendendo nenhum desses terroristas, pretensos membros da resistência, conforme adoram vomitar terem sido.
Defendo, com unhas e dentes, a melhor justiça, o que implica afirmar que criminosos não tem guarida por serem deste ou daquele lado, por seguirem esta ou aquela ideologia.
Devem ser todos colocados no mesmo saco, se o crime for identificado. Ponto.
Por isso, a excrescência de uma comissão que, montada em parcialidade absurda, tenta em vão nos fazer crer que está em busca de justiça.
Pecam, no mesmo tom, os que dão firmeza a essa conduta odiosa, ressentida e retaliadora em essência.
O Brasil não precisa estar dividido entre simpatizantes desses imbecis ressentidos e aqueles que conseguem lucidamente sacar que a jogada é meramente vingativa.
Ficaria mais fácil abrir o jogo e chorar no divã de bons psiquiatras as suas derrotas ideológicas.
O que mais deve revoltar esses imbecis vingativos é saber que o que eles pretendiam implantar jamais deu certo em nenhum lugar do planeta.
É de causar um desânimo atroz essa crença seguida de decepção, ao mesmo tempo em que percebem que essa ignorância voluntária em seguir heróis de mentira é, para cada um desses seguidores, a vitória individual de todos os seus males e incompetência.
Enquanto isso, apodrecem devagar nos seus conceitos idiotas.
Que morram lentamente todos que cometeram esses crimes, estejam de qual lado estiverem!