Tiriricagens no poder.....somos os verdadeiros palhaços!

Alguns muitos abestados, corporativistas regionais, chegaram a debulhar lágrimas, comovidos pelo discurso vitimista do palhaço do Senado Federal.

Saindo do Norte e esgueirando pelos limites nordestinos, dá-se de cara, invariavelmente, com sujeitos nocivamente simpatizantes do ridículo "nine fingers" (faço absoluta questão de aplicar as minúsculas para esse sujeito), vetor patológico da doença que espraiou sua purulenta infecção ideológica bem no centro dos cérebros (?) dos incautos.

Desses, temos uma renca, uns cachos enormes de boçalóides, os quais acreditam a ferro e fogo que, pasmem, o vagabundo foi o melhor dos presidentes!

Não tiram do bornal, no entanto, o envelhecido caderninho-caixa, para verificar as contas e os débitos deixados e criados por ele, o salafrário, nos quinze anos de mando nesta terra de ninguém.

Aí, para coroar o tragicômico negócio, há nas Casas Governamentais outros esquizofrênicos tiriricóides, romarianos, fatimados bezerrianamente por argumentos grazitionizados e esculturados pelas teses não menos doentes e rosarianos.....

Casa de Noca, puteiros alimentados pelo dinheiro público.....

Em tempo de reforma (tentativa, pelo menos) de uma tal senhora caquética chamada de Dona Previdência, todos os malucos citados anteriormente têm espasmos de lucidez apenas para afirmarem que as suas aposentadorias vitalícias com oito anos de "trabalho" são decorrentes de lei e justas!

E por aí vamos, às ordens dos palhaços e malandros......

Somos apenas os palhaços, no entanto...

De malandragem não temos nada.

Salve o puteiro!

Os pé-no-saco comunistas mortaNdelescos....

Um piripaque de ejaculações orais descontroladas é o que pode ser visto nas manifestações efetivadas pelos fantoches petralhas.

Aqui, no Censura, há uma meia-dúzia desses incautos sobrevoando às cegas, como em todos os demais lugares do planeta midiático.

Uma incoerência enorme, contudo, se analisada a origem deste blog, dissidência incontestável do tal RESERVAER.

Sim, como em outras similares situações, foi o gerente do Censura expulso daquele site em razão de manifestar abertamente suas insatisfações com algumas teses defendidas por alguns membros de lá.

Tratava-se de uma variada gama de assuntos, a maioria com viés ideológico.

A incoerência referida, contudo, diz respeito à crença de muitos daqueles membros e alguns dirigentes de que o ora administrador do Censura seria um vermelhinho, um melancia, um comuna sem vergonha.

Ora, ora, ora!!!!!

No true!!!!!!

Todos sabem que essa improbidade galopante rumo à defesa de marrecos como o cachaceiro-mor e sua fiel escudeira é mal que se apodera da impossibilidade definitiva de cura.

Se por um lado os vitimados pela "administração" mal feita desse casal ainda o defendem com unhas e dentes, de outro o restante do povão tem certeza absoluta de que há uma miséria latente e em manifestação nesta Terra Brazillis.

Mesmo assim, numa entorpecida e sinistra conduta, ainda é possível verificar uma galera defendendo invasões das escolas, quebradeiras do patrimônio público e privado, em meio ao que consideram manifestações em prol da dita cuja democracia.

Então, o que dizer sobre os neurônios desses acéfalos, que não estarem reduzidos a uns dois ou três no máximo.

Ao mesmo tempo, agora olhando os numerosos comentários inseridos em cada post do nosso blog, alguns marrecos também denotam essa maluquice anômala sobre tudo.

Li, recentemente, em um desses posts do Censura que um tal capitão lá de Ponta Grossa - PR torna-se poderosíssimo quando ingere a "marvada" e sai gritando e tecendo loas à javali obra-prima do cachaceiro.

Não é possível, na mesma via, que um sujeito desses se arvore dizer tratar-se de oficial da FAB.

Portanto, rapaziada, menos!!!!!!  Menos!!!!!

Vamos colocar esses ilustres abestalhados numa redoma de aço inoxidável, para que não interfiram nos assuntos sérios trazidos até aqui pelo nosso blog dissidente.

A verborragia livre, escandalizante, sem censura, apesar de todas estas características, deve estar limitada à idiotice desses otários.

Concito-os, pois!