O cozinheiro fazendo escola.

Sobre recalques em geral, talvez a humanidade constitua um enorme laboratório de condutas com esse tempero, de sorte nos proporcionar a leitura de aberrações que manifestam vontades reprimidas dos respectivos autores dessas obras magistrais.

Novamente na TL, aquilo que chamo de a "gasolina do censura zeroum", um outro vestibulando da 4ª idade "no notion" dos que por lá ainda capinam seus argumentos no jardim dos besteiróis, aparece preocupadíssimo em saber o significado da expressão "no frigir dos ovos".

Eis o que afirmo ser o cúmulo da cultura inútil, provavelmente o estopim do abandono de alguns outros postantes de competência vernacular escorreita que, embora não enxotados como fomos eu e outros, preferiram abandonar aquela nave repleta de frenos e porcas já reutilizadas, pilotada por alguns coronéis que ainda não se deram conta que a barca não é mais movida a vapor.

O sujeito parece ter feito escola com o cozinheiro do porco assado, querendo, pelo visto, contribuir com alguns ovos que conseguiu colher e segurar durante a atividade, para compor a farofa recentemente aludida pelo taifa da TL como acompanhamento do leitão.

A única observação, no entanto, diz respeito à autorização dos que tiveram seus ovos subtraídos pelo ex-futuro aluno de BQ, não dada até o momento.

Aliás, nesse prelo, os ovos em questão não se enquadrariam naquela coisa do envolvimento x comprometimento, da fábula do "ovos com bacon", onde a galinha contribui apenas se envolvendo e o suíno contribui, mas se comprometendo.

O nobre postante, todavia, parece não estar nem um pouco preocupado com os ovos alheios, por acreditar que, por ter segurado todo esse tempo da ativa os referidos, tenha a intimidade suficiente para falar em nome dos verdadeiros donos do item em questão.

Portanto, sugiro a todos que chequem se seus ovos ainda estão a bordo ou não foram arrematados pelo dito cujo ex-futuro aluno da cidade das rosas.