
As repulsas humanas sobre quaisquer coisas repousam nas suas consciências, diante do senso que cada pessoa detém sobre a dúplice condição do certo e do errado.
Mas, manifestar-se acerca de temas que geram divisões de opiniões, afastando-se daquela constatação de que toda unanimidade é absolutamente burra, surge-me, então, a dúvida sobre leis e normas em geral que criminalizem algo, que estabeleçam tipos penais quaisquer.
Dispara-me algo diferente do acolher normas, de ser obediente a preceitos, enfim, de ser comportado e seguidor do que determina o que chamam de "regras sociais".
A questão do suposto racismo desenvolvido pelo deputado Jair Bolsonaro suscita essa tentativa social de determinar que haja uma unanimidade sobre a aceitação de valores em geral que, por décadas e décadas, sempre constituiram dialéticas intermináveis.
Nesse caldeirão de considerações, entram temperos dos mais diversos, intenções escalonadas em vários graus de interesse e a erupção de opiniões até então escondidas com o máximo cuidado. Esse extravazamento de opiniões, todavia, em maioria não decorre de atos voluntários.
Essas opiniões aparecem sem querer e são apreendidas no momento em que seus autores se descuidam e deixam cair esse cachimbo.
Os que criticam e pedem a cabeça dos cochiladores referidos (que deixam o cachimbo cair!) calam em suas arguições sempre que lhes é perguntado o que escolheriam para seus filhos (ser negro ou não, ser homossexual ou não, ser drogado ou não, etc).
Daí, eu achar que toda essa discussão não tem a menor finalidade prática senão a de se rebelar de forma extremamente eivada de gigantesca hipocrisia, já que não é possível encontrar uma pessoa qualquer que responderia, se lhes fosse dado o condão de escolher a vida de seus filhos, que optaria por seu filho ser negro, pobre, homossexual ou viciado em droga.
Por mais que isso pareça uma verdade incontestável, muitos discursam sobre aceitação social, moralidade e convivência, numa hipócrita conduta se estar pregando convivência com diferenças.
Enquanto isso, problemas outros de mais fáceis soluções são esquecidos por essa massa que argúi.
The best from nocives days.
8 comentários:
Eu fiz um comentário neste post e sumiu, fui deletado.!!!!!!!
Caramba, já passei por isso tem pouco tempo.
Será que Albuquerque está por aqui? rs rs
E caramba! Com a palavra o Henrique!
Três mil e tantos acessos!!! Parabéns Henrique, pelo sucesso. Sempre dou uma passada por aqui, para me inteirar quanto as novidades.
Abraço
Castro
O comentário foi deletado sem querer, quando foi suprimido um texto em duplicidade.
Peço desculpas!
Aliás, deletar é a palavra que está deletada neste blog! rsrsrsrs
Reenvie, por favor, e será muito bem acolhido o comentário que decolou...
Sim....mais de 3.000 acessos. Sei que o blog está sendo lido também por brasileiros que residem na Itália e Alemanha, pois meu filho lá os divulgou...
Deve ter algum reservista por aquelas bandas!
Henrique
Fala Henrique!
Como é que estão tratando o Adal no seu retorno?
Ele está usando o mesmo nome Adal?
Como é que estão os comentários por lá?
Parabéns pelos 3000 acessos!
Fraternal abraço!
Alexandrino
Alexandrino
Então, aqui vai mais um comentário para aumentar a lista.
"Também achei que o Albuquerque Kadafi tinha invadido o blog.
Como aqui não tem censura, vai lá:
Albuquerque fdp; Maciel velho cagão; Pimentel gagá; José Gama babaca; Godói ignorante; Nathan torturador; Zaryj sonhador barato; Ando67 puxa-saco de político; Bartolo otário.
Se esqueci de citar outros idosos lunáticos que frequentam o reservaer, me desculpem. É que são tantos que é impossível lembrar de todos.
Me ajudem, lembrando mais nomes!"
Risossssssssss
Nathan não é só torturador, é também o bobo da corte e safado.
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