Enganando Carvalho!

 

 

A política tem mostrado ser uma enorme fonte, que jorra dos seus chafarizes toda espécie nojenta de politiqueiros sem vergonha.

 

Oportunamente, nos últimos meses, o termo "cachoeira" nunca foi tão adequado a essa análise.

 

"Cachoeira" tem a ver com fonte e chafariz, neste caso específico.

 

Agora, militar que se preza não tem nada a ver com politicagem, é óbvio, e também não tem nenhum "know how" para se atrever enveredar por essas vielas escuras da política, porque não foi formado para alçar vôo em nível tão extremo.

 

Digo isto, porque nas minhas "penetrações" sem KY algum naquele Reservaer (TL), vejo que uns malandros de galocha se assanham todos, à caça de votos dos guerreiros que por lá remanescem, porquanto não sejam "os caras" que tenham uma história de luta, seja na FAB ou nas demais Forças.

 

Aliás, se bem pesquisado, ver-se-á que foram, em vez disso, aliados totais dos desmandos perpetrados por conta do famigerado instituto da discricionariedade que, em sua tônica algoz até demais, sempre se escorou na classificação confidencial das informações lançadas a título de avaliações periódicas de oficiais e praças, permitindo-lhes ejacular precocemente suas frustrações múltiplas quando algum inocente era prejudicado em nome do bom nome da administração castrense.

Covardes, filhos das putas, que hoje sassaricam por sobre o discurso meloso da política da qual nada sabem, crentes de que irão se dar bem e aumentar os seus soldos desgastados por empréstimos consignados.

É difícil ficar calado diante dessa tramóia que tentam implantar e considerar normal.

Uns, por lá, severos críticos do Bolsonaro, por exemplo, este, único que teve colhão para mandar às favas os generais de cú-na-mão, conforme parodiou Renato Russo, agora ficam pedindo pelo amor de Deus que votem nessa maluquice antagônica do normal chamado e apelidado de PMB.

Será que não enxergam que essa não é praia deles?

Vão, pelo menos, conhecer o fundamento, a origem do processo político brasileiro, nascido à margem de uma sociedade egressa das capitanias hereditárias ditadas pelos portugueses para, enfim, começarem engatinhar nesse lodo que mais parece visgo.

Malham católicos, evangélicos e outros sectários e crendices, mas agem igual ou pior quando tentam convencer de que sem eles a coisa não andará para frente.

Contem outra!!!

Voltem amanhã!!!!

O seu negócio é o pijama, o chapéu, e contar estorinhas para os seus netos, porra!