quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Coronel Francisco Dellamora......



Em post logo abaixo, surge manifestação do Cel. Dellamora, pessoa que sempre reputei de sobriedade gigantesca e, portanto, merecedora de que o respectivo comentário derivasse texto principal em sua homenagem.

Sobre a questão da exclusão da TL, coronel, de verdade não mantenho quaisquer mágoas, porque tenho absoluta convicção de não ter cometido qualquer ilícito que justificasse a medida em apreço.

Não há dúvidas quanto à importância de existirem meios de reaproximação dos irmãos de arma, dispostos dividir experiências e estabelecer, acima de tudo, a perenização daquele ambiente salutar da caserna, nos tempos de ativa, retirados, evidentemente, os saldos negativos peculiares a todos os grupos humanos em reunião.

Quanto aos episódios que resultaram não só a minha exclusão, mas a de outros participantes da TL, alinho-me ao pensamento daqueles que julgaram-na indevida, ao mesmo tempo que resultante de melindres surgidos a partir de contrariedades ideológicas sobretudo.

De qualquer forma, mesmo essa iniciativa dos gerentes do Reservaer tendo desaguado na impossibilidade de continuarmos opinando sobre os mais variados temas dispostos naquela tribuna, sempre restará, penso, algo positivo a ser contabilizado. No caso em comento, certamente discutiu-se o peso de censurar por censurar ou mesmo a dimensão do instrumento contraditório nos negado, este tipicamente proeminente na hodierna sistemática constitucional, que, a propósito, inconscientemente foi objeto, em cada um que operou nossa expulsão, de profunda reflexão, resultando provavelmente mudanças significativas de caráter.

Possivelmente os mesmos censores, hoje, não hesitariam oferecer a possibilidade de saber os porquês, de ouvir, de conhecer a motivação da conduta tida imprópria, antes de definir os cortes. E isto é um progresso!!!

Portanto, não penso que tudo tenha sido completamente desfeito, o que, ao final, é o mais importante.

Abraços,


Henrique.


2 comentários:

Anônimo disse...

É a razão tem meandros que a própria razão desconhece... na época dos corte valia a razão dos que nos consideravam "vermelhinhos", mesmo provando o contrário... amamos nos País, mas não somos cegos aos acontecimentos, nossas consciências não estavam a venda, não importando posto ou graduação... mas pesou e venceu a razão da insensatez de alguns pseudo-sábios, arvorados como pavão, de suas convicções surrealista de um país que já não existe mais... o de 64... não que este novo esteja melhor, mas não podemos viver achando que ainda se pode fazer uma revolução com aquela época... as armas mudaram, mas as consciências dos censores não.... daí as exclusões de forma indelicadas e até arrogante que fizeram... mas preferiram a mesmice que não leva a nada a evoluir... continuam com a cabeça no passado, negando a realidade do novo tempo... o inimigo mudou, eles não perceberam....e criaram seu mundinho particular, do qual decidiram que não fazemos parte.... uma pena, realmente, caros Henrique e Cel Dellamora...

Anônimo disse...

Caramba, a gente tenta levar a sério mas não dá... olha o que o Pereirão publicou na TL, depois de dizer estar falido e insolvente:

NÃO FALEM COISAS INCERTAS;

TOTAL DE RENDIMENTOS 162.278,91
PENSÃO MILITAR FAMHS 18.499,59
PENSÃO ALIMENTO 18.275,89
UNIMED 18.273,89
ISRPQNT 23.692,02

QUAL SEJA SOBRA SETE CONTOS POR MÊS, DESTE PAGO ABAIXO:

PAGO A EMPREGADA 1200,00 (1.000+ 200 INSS MENSAIS).

IPVA 1.450,00
IPTU 1.200,00
FUNESBON 230,00
FACULDADE DE DIREITO 557,00
REMÉDIOS MENSAIS 450,00
AGUA.......................135,00.
LUZ ...................... 235,00
TELEFONE..................185,00
COMBUSTÍVEL;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;NS
COMIDA....................1.000,00( SÃO 5 BOQUINHAS ASSOPRANDO UM PRATO TODO DIA)
CLUBE 70,00
PLANO FUNERÁRIO 70,00

IMAGINO NOSSOS PRAÇAS........................DIGO FUDIDAÇO..................

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Só pode estar de brincadeira, informe as contas paralelas, os desvios, etc, será que o incompetente já torrou tudo... mesmo assim tá de sacanagem com os graduados, né mesmo... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk