segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Por séculos e séculos, sim senhor!





Aviadores, engenheiros, advogados, dentistas e outros mil podem perseguir seus pares e subordinados.


Não acreditar nisto é de uma inocência inútil gigantesca, se não considerado hipocrisia.


Portanto, quando idiotas prejudicam pessoas, não há de ter qualquer complacência em relação a estes.


Este texto poderia estar mais rebuscado. Mas, o assunto tem de ser tratado de forma direta e reta.


Quem disse que se fudeu porque não quis ou não podia correr, diante de ordem tão boçalizada, tem meu crédito, por mais que se avente haver mais coisas entre o céu e o inferno do que imagina nossa vã filosofia.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

O pedágio dos índios e a fé do coronel.







Quando afirmo ser a TL do Reservaer um excelente laboratório de observação de condutas humanas, creio não estar errando feio.


Dois postantes naquele local lavram opiniões sobre matérias em princípio independentes uma da outra, trazendo-me imensa vontade de refletir, pois, diante do que escrevem, cheios de suas certezas e dúvidas.


O primeiro, quando detona a cultura indígena, criticando a descoberta desses nativos acerca da cobrança de pedágios por rodovias que atravessam suas reservas.


Ora, mas qual o valor do dinheiro para esses peles vermelhas que não o anunciado pelos "colonizadores" que, diante da discutível tese do catequismo (ou catecismo, se preferirem), incutiram nos cérebros vermelhos esse diabolico sentido monetário das coisas?


Na via paralela, o coronel discorre sobre a fé que lhe parece inexistir, comparativamente a outros cidadãos que, volta e meia, anunciam veementemente serem seguidores fiéis da Palavra, convencidos sobre a coisa da salvação pela militância irrecorrível dos cultos e outros diversos encontros diante desses tronos evangelistas por aí espalhados.


Aí está a conexão entre ambos os escritores da referida tribuna:


Ambos têm certezas de suas crenças acerca do que discutem.


Um, que não admite culpas brancas e somente visualiza, em pobreza de espírito que lhe parece absolutamente própria, culpas vermelhas, pasmem, de que quem foi aviltado em seus territórios sob o escalpo argumentativo de se estar colonizando alguma coisa em prol de um progresso que é isto aí que vivemos.


Outro, que parece empreender uma luta interna violentíssima entre o bem e o mal, parecendo-me que tem, conforme ele mesmo confessa, predileção pelos chifrinhos e tridentes deste último, mas que vê franco desenvolvimento da incontestável presença do Ser Supremo, absolutamente dono dessa parada toda.


Refiro-me à TL como excelente observatório, porque de lá é que podemos sacar idosos (na essência da palavra) desenvolvendo raciocínios tão interessantes sobre tudo, crentes de estarem pautados em indiscutíveis teses, tidas como verdades.


O amanhã talvez não lhes chegue e erradicar ou transformar essas opiniões.


Esta é a verdade irrecorrível!



sábado, 26 de fevereiro de 2011

Soldados e oficiais.








Um dos maiores fulcros da discussão acerca de condutas na caserna diz respeito ao relacionamento entres os militares dos diversos círculos, o que acaba por gerar outros sem números de manifestações de todos os lados.



Anteriormente ao presente texto, fiz algumas considerações sobre a hipocrisia desenvolvida por homens, dada a diferença de importâncias entre assuntos sérios e outros estabelecidos por sobre repugnáveis atrações no pior estilo bigbrotheriano, em que o mote é saber, sempre mais, da vida alheia.



Nessa escala de hipocrisia deslavada, causa-me espanto iniciativas dirigidas a textualizar essa relação dividida nos quartéis, capitaneada pelo emprego de um dos também temidos pecados capitais: a soberba.



Cansei de verificar levas e levas de puxa-saquismos, protagonizados por coronéis que queriam ser brigadeiros, sargentos que queriam viajar, oficiais especialistas que não atinavam às suas importâncias e outros que babavam para não perder o vício.



Eis, pois, a melhor forma de retratar o que é a prática, passe o tempo que for.



Nessa coisa, aquilo que o Cel. Nogueira dispõe sobre o soldado pedir auxílio médico para zarpar do esquadrão, lá no CFPM, creio ter sido um livramento do tal recruta não ter sido alvo dessa comentada aproximação, porque, naquele tempo, muito mais do que agora, os narizes eram muito mais empinados.



Hipocrisias e outras "amenidades reservarianas".





Quando disparo a falar sobre hipocrisias, parece que o tempo não para e que o dia começa a elastecer, passando das convencionais 24 horas para algo em torno do dobro, triplo, quádruplo.



Isto porque a fonte de argumentos começa a brotar incessantemente, com as devidas comparações assinalando como prova material que há, sim, muita hipocrisia.



Lá na TL, hoje, o nobre cel. Maciel indaga sobre o destino dos desaparecidos cubanos, como se isso viesse abrandar a questão empreendida no Brasil, por ora, sobre os “nossos” desaparecidos.



O presidente da OAB RJ, Wadih Damous, boçalizado ao extremo diante da politicagem que move aquela instituição, defende a caça irrestrita aos torturadores, de forma unilateral, e nesse propósito sou absolutamente contra, porque não há responsabilidades em apenas um lado. Há, sim, em ambos os lados.



Essa teia hipócrita naquele ambiente mascara verdadeiros propósitos individuais de se mostrar intelectualidades pré-fabricadas, porque na mesma onda de textos do ambiente em alusão preocupa-se com a desnecessidade do serviço militar obrigatório do Neymar e, na mesma remada, surge essa curiosidade do nosso autor do “ouvir falar”, dando, reconheço, certo tempero de heterogeneidade de preocupações.



Seria algo como comparar duas pessoas quanto ao hábito de suas leituras prediletas, onde uma estaria com seus olhos sempre fincados nas revistinhas de fofocas da TV e a outra quebrando a cabeça para compreender o que Hegel ou Cícero acham sobre este mundo enlouquecido.



Uma pena que, nessa nova fase pós-ativa (não entenda como positiva), muitos entendam tão pouco sobre tanta coisa.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Eu sabia que iria acontecer isto!





Fala sério!


Não é que tem gente na TL que anda perguntando onde estão os caras que postavam por lá!


Saudades de uma galera que diz que o Cap. Seca Pimenteira teria arrastado os demais quando de sua saída....



Rsrsrsrsr


Esquenta não, "TIIIIIIIIURMA"!!!!


Pelo menos ele saiu porque ficou chateadinha!



Eu, Alexandrino e outros fomos EXPULSOS mesmo!



Venham pra cá que também tem chá!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

As Novas da TL......




ANTES DE TUDO, PORÉM, RECEBI O INFORME DE ALGUNS DESEJOSOS EM COMENTAR POR AQUI QUE ESTARIAM COM DIFICULDADES EM EFETIVAR SUAS OPINIÕES.


TEM DE FAZER O SEGUINTE: ANTES DE PUBLICAR A POSTAGEM, CLICAR EM "VISUALIZAR".


OK?


MAS, VAMOS AO TEXTO DE HOJE:


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Essa coisa do "ouvir falar" é dos infernos!


Fui pisoteado, rasgaram minha gandola, extrairam os botões da minha túnica com a espada, fizeram-me marchar direção ao portão de saída da TL, enfim.......cagaram na minha cabeça! rsrsrs


Mas, como diz o velho ditado: "Quem tem padrinho não morre pagão!"


Assim, o que eles tanto temem naquele espaço acaba se materializando de alguma maneira, porque quem é fiel sempre o será, independentemente da cor e brilho dos galões que transitam naquele salão de uma nobreza fora de série.


Quando os caras mais velhos, o "grosso" dos maiores de cinquenta anos que o SO Petrochi diz existir na TL, se empertigam e se coçam, como se tivessem caído numa moita de urtiga, diante da improvável presença de subversivos naquele espaço, não há outra reação possível do que uma sonora gargalhada, diante de tamanha paranóia.


Jamais saberemos ao certo se dentre os que ora remanescem naquele clube de personalidades a qualquer prova, existem pessoas marcadas pelo trauma de ter, no passado, participado de eventos que hoje estão nas mangas arregaçadas de ONG's e demais instituições que aventam ser possível falar sobre torturas e outras mazelas.


Sobre tal tema, entretanto, reafirmo discordar dessa maluquice toda, seja de quem quer se vingar, seja dos que se escondem, por terem algum tipo de culpa no cartório.


Reagir a toda hora, alegando ver os tais vultos vermelhos, tanto na TL ou em qualquer outro local que seja, só desperta desconfiança de que eles sabem das besteiras cometidas no passado.


É aquele exemplo usado em alguns filmes policiais, em que o assassino desconfia da própria sombra.


O Mesmo SO Petrochi, em que pese ser um maior de 50 anos, o que deveria implicar máximo respeito à condição de próximo idoso, afirma que, em alguma época do passado, alguém dissera que "quartel é onde o galão se sobrepõe à razão".


Para mim, aceitar tal sentença é, antes de tudo, o maior sinal de subserviência humana.


Acreditar nisso é contrapor ao que o Cel Maciel tanto duvida em relação à crença religiosa de alguns, quando lança seus textos centrados na existência ou não de Deus, por mais que opere no nível 070, suficientemente alto para que tais dúvidas não mais existissem.


Fecha o SO Petrochi, afirmando que um dia, diante do juramento feito neste ambiente descrito, todos os que ali prometeram ser fiéis à Força e ao país tornaram-se homens de verdade.


Paro por aqui, e nem quero levar adiante meus comentários sobre tal falatório, por mais que este blog seja dotado da mais expressiva liberdade de censura.


Engolirei este sapo!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Quem estaria errado?





Quem fala o que quer ouve o que não quer, mas que deveria saber....

Por mais que alguns pensem ser esta uma máxima desvalorizada diante do ultrapassado conceito acerca da finalidade da espada, que não somente rasgar as leis, hão de ouvir verdades, de saber que o erro de halo e as babaquices em geral existem mas não são necessárias, de sorte pressionar suas mamárias e coronárias agudamente, naquele processo insidioso de saberem do real, dessa verdade referida.

Como pode ser concebido que setentenários façam vistas grossas à essa realidade dantesca, se eles, em maioria, protagonizaram célebres episódios desse desajuste combatido pela crítica, ora objeto dessa censura pleonasticamente abusiva e desnecessária?

Não há meio termo e o papo é direto e reto.

Viver num retrocesso cultural às custas de títulos relativizados pela nova ciência, que permite, hoje, um moleque qualquer de 4,5 ou 6 anos de idade decolar com um Boeing 747, de uma cidade afastada virtualmente centenas de milhas uma das outras, é mais do que um "review" ,mas franca paralisação imediata desses conceitos.

Se não conseguem, por mais que estejam sob os visíveis auspícios de uma força magnânima, acreditar na existência de Deus, preferindo se dobrar a tecnologias fáceis e sem romantismo algum dos galões de suas habilitações profissionais arcaicas, como conseguirão, então, convencer-me de que eles são a expressão do escorreito, do limpo, do educado e do correto modo de se comportar socialmente?

Se pregam suas propostas de higienização da TL, crentes da reinserção de antigos "colaboradores" que desertaram por terem se sentido melindrados mais uma vez, pecam por não saberem identificar as razões para o que consideram mera rebeldia dos "non gratas".

Pobres coitados....

Não devem ter forças para sorver um gole de café sequer, sem que suas consciências não acionem a "safety light" das suas ações passadas, por intermédio de filhos, esposas, amigos e de si próprios.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

O retorno à TL do Reservaer.




Calma, gente!!!!


Não estarei retornando......rsrsrsr


É que soube, do "ouvir falar" , de cima do muro do Cel. Maciel, que alguns velhos postistas começam a retornar para a TL do Reservaer, depois que eu e outros "non gratas" fomos expulsos daquele sítio.


Fenômeno interessantíssimo, porque possibilita conhecer alguns elementos característicos da raça humana (mais alguns), na coisa do relacionamento e debate de idéias.


O Mazzini parece estar sentindo certo tédio, face o rumo tomado nas matérias daquela tribuna, voltadas que estão para temas entendiantes de toda sorte.


Aqui, peço permissão ao Mazzini para afirmar minha teoria acerca dessa questão, residente na opinião de que nada há de surpreendente, Mazzini, já que a composição daquele grupo, salvas raríssimas exceções, é de pessoas de fato piegas, em maioria, com pitadas de indecisões e falas sempre de "cima do muro" (Cel. Maciel e outros, por exemplo), numa coisa de postura não comprometedora, outras com verves ideológicas rastreadas por enormes preocupações de estarem sob a mira de comunistas, outros que não se desfazem de anonimatos que é o que lhes encorajam a falar o que não devem falar a metade quando com a verdeira identidade, enfim, um ambiente totalmente heterogêneo a que uma meia-dúzia, que se acha dona do sítio e da verdade, tenta homogeneizar.


Acho que essa meia-dúzia está conseguindo tal intento e, infelizmente, Mazzini, daqui a pouco dirão a você que a porta de saída é serventia da casa, da mesma forma que diziam, enquanto donos da rapadura na ativa, que quem não estivesse satisfeito com suas arbitrariedades e babaquices pedissem, então, baixa.


Asseguro que todos assistirão o erodir daquele site, dado o caminho escolhido trilhar.


Não demorará muito tempo, guerreiro.


Por aqui, ao contrário, aprimorarei o escrito e a abertura às idéias verdadeiramente livres.


Peço que divulguem o blog.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Qual ambiente você prefere?




Pieguices, ignorâncias, arrogâncias, fofocas, paranóias e outros da mesma classe de absurdos humanos fazem parte do mundo de palavras em quaisquer foruns de debates.


Uns compreendem essa dinâmica enquanto outros se postam de modo mais ignorante ainda e, assim, censuram e excluem.


Não conseguirão, jamais, viver democracias, por menos gravosas que estas possam se apresentar.


Paciência!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Olha, GEEEENTE! Vou sair, heim!








Olha geeeente!!!

Vou sair da TL porque estão pegando demaaaais no meu pé, depois daquele lance da morcegagem em 24 h.

No meu tempo de EB, a filosofia era a seguinte:

Matou, tem de comer....

Ai, ai !!!!


Morri!

O japoronga de Brasília.





Ninguém acredita que há japorongas que fazem muito mais do que vender pastel de feira ou escrever no Reservaer, né?


Mas, tem sim...


São alguns vidradíssimos em arte, que fazem um cursinho bundex de História e caem no mundo, achando que a coisa do pastel com caldo de cana é para o proletariado.


Em que pesem suas conhecidas desvantagens anatômicas do pinguelo, crêem ser os caras, naquele lance do comportamento retraído, cheio de firulas encimadas por fios de seda em geral.


Um LUUUUUUUUUUXO, BOFE!


Pô....mas esse japoronga referido gosta de um salgado?


Bom......é o que parece...


O cara não tem identidade fixa, endereço idem, não tem nome e seu código identificador é numérico.


Porra, Reservaer!!!!


Vai deixar o cara empregar tal estelionato na cara dura?


Nos bons tempos ele já estaria ejetado!


O que está acontecendo com vocês, que andam tão benevolentes e molengas?


Manda esse japa pra feira novamente!


A galera tá a fim de um pastel de pizza!


Tira esse cara da TL, porque já está monótona demais, com aquela estória de tira e põe o crucifixo, do ponto de vista ideal e outras de igual sonolência.


Cadê os cabras que mandavam ver num atrito?


Chama de volta pra dar uma curra no japa dissimulado.


Caraca! Tava esquecendo da bichosa da Praia Grande, também......


Mas, isso é papo pra depois...




Consumatum Est






Na presente data, tornou-se oficial minha saída do RESERVAER, em especial da Tribuna Livre (TL), por iniciativa dos seus gestores, provavelmente por acharem (dentro de mais um daqueles achismos que fiquei careca de assistir no meu tempo de ativa na FAB) que meus escritos agrediriam, de alguma maneira, pessoas e idéias.


Interessante tal atitude, porque versa exatamente o contrário daquilo em que tanto esses administradores do site, na situação ora especificada, quanto outras pessoas que se dizem modernamente adaptadas às condições hodiernas de democracia, pregam acerca de liberdade de opinião, mormente quando selecionam o termo "livre" para os seus empreendimentos.


De livre a TL do Reservaer mostra não ter nada, vez eivada de censuras infantilizadas pela síndrome de perseguições comunistas e de melindres a toda sorte.


A conduta desferida pelo gerenciamento do referido site somente ratifica o que eu, particularmente, já havia concluído sobre condutas de quem comanda dentro da Força Aérea Brasileira, instituição da qual posso tecer comentários por nela ter vivido todo o tempo de atividade até a passagem para reserva.


Falo em relação a decisões tomadas sempre com o escudo protetor da discricionariedade, dita em benefício da Administração, enfim, nunca com a paternidade declarada no devido documento conceptivo, como se estivéssemos diante de uma certidão de nascimento onde não constam os dados paternos.


O episódio, fechado em foco, remonta ao que se viu no chamado período de chumbo, no que diz respeito a tolir expressões, para o que, eufemisticamente, adotava-se o termo "censura".


A exclusão de qualquer participante, como a que ora é comentada, reproduz exemplo reduzido do que outrora ocorria no país, gerando no que gerou acerca de opiniões em geral sobre o governo militar.


Decidia-se, talvez em reuniões secretíssimas, o destino de terceiros, jogando-os aos efeitos da sentença resolvida nesses tribunais ocultos, sob o manto da certeza do anonimato.


Esse mesmo anonimato, ou seja, o mesmo modus operandi, é o que, hoje, se questiona veementemente no processo intitulado "abertura de arquivos".


Na verdade, não se está preocupado em identificar ou localizar desaparecidos.


O que se deseja, profundamente, pelo que posso perceber, é localizar, sim, os autores das barbáries, dos possíveis excessos, dos verdugos travestidos de militares, para que a sociedade possa tê-los expostos, como em quadros de fotografias daqueles vistos em restaurantes e outros locais públicos, separando-os, então, moralmente, do convívio social.


Há inocentes úteis, pseudo intelectuais, a serviço de uma administração que se comporta no clima de um Eduardo Gomes de calças curtas, construindo algo que não mais é possível se sustentar, vez seus alicerces estarem derrogados pela nova cultura democrática, viabilizada pelo sentimento constitucional despertado e materializado por meio do Diploma Magno de 1988.


Quem não aceita a nova condição, preferindo permanecer sob o manto mandatório do passado, em que as abusividades tinham o lacre dessa discricionariedade mal empregada, fatalmente fadará aos novos conceitos e, infelizmente, morrerá totalmente infeliz.


Eis, pois, minha manifestação de plena indignação quanto ao exílio forçado a que me submeteram, solto no ar, sem pai nem mãe, dada à insuficiência de publicidade do ato.


domingo, 13 de fevereiro de 2011

"O siri está pulando no caldeirão!"






É.....como diz o ditado: quando a água esquenta, o siri pula no caldeirão!


O camarada velhaco e velho (ambos os termos não têm nada entre si) começou a estribuchar, porque a chapa esquenta!


Sei que ele passa por aqui, mas não deixa comentário porque é useiro da covardia e do anonimato.


Faça uma campanha:


Poste sua foto, aqui ou no Reservaer.


Diga seu nome completo e quem és e direi com quem andas!


Falar por detrás de um balcão é fácil, principalmente à 4500 Km de distância.


Quero ver é no téte a téte, se há essa marra toda!


Depois não venha com estorinha furada de estatuto do idoso daqui e dali!


Quem não tem C* não faz trato com P*ca grossa....


sábado, 12 de fevereiro de 2011

Doente ou irresponsável?


Vejam como o sujeito consegue ser tão ridículo!



Dando mole geral, querendo ir para a "hora do pato" com os capas pretas.



Desse jeito, o Mazzini irá tomar cerveja às suas custas, Pimentel!



E eu, que não bebo, talvez queira algo que você, certamente, já está a fim de me dar há tempos.



Afinal, seus emails endereçados à minha caixa postal.........rsrsrsrs






A censura do Reservaer e o afastamento de alguns.





Como no terrível ambiente bigbrotheriano desenvolvido pela Globo, hoje, por sinal, na enésima edição, por mais que seja o fiel retrato do que, de fato, atrai a massa nacional, ou seja: futilidades em geral, o Reservaer, em especial sua Tribuna Livre, congrega indivíduos das mais diferentes condutas, de modo favorecer, até, trabalhos acerca da teoria comportamental humana, em sede de teses acadêmicas das mais variadas.


Nunca imaginei que pudesse, um dia, estar às voltas com a análise dessa coisa.


Porém, aquele espaço serviu para chamar minha atenção sobre as condutas de certos indivíduos, nefastas por vezes, que se aproximam de um certo paroxismo, repugnante até aos padres.


São condutas ultrajantes e odiosas, mas incontroláveis, que nascem a todo momento, feito mato em terreno baldio.


Dentre essas patologias, há uma das mais bizarras e, assim, digna de melhor avaliação, que poderia ser rotulada como "síndrome da perseguição comunista", que acomete pessoas que, sem dúvida alguma, mostram-se em constante batalha contra o mundo.


Essas pessoas detêm, todavia, ou pelo menos transparecem, uma "décadence avec élégance", quando enveredam, face suas manias de perseguição, por uma rota caracterizada por uma tecnocracia "fusion" no paralelo simultâneo entre a nova era descrita pelo Adal e a coisa da administração castrense.


Algumas pessoas já me aconselharam silenciar diante de certas provocações, o que, confesso, encontro bastante dificuldade, visto entender que há muita diversão na total falta de humor de alguns indivíduos e que, outrossim, não só na falta de humor, mas, também, na falta de cultura basal, necessária a, pelo menos, caminhar, respirar e se alimentar neste planeta.


Esta, entretanto, será a fonte para outras considerações sobre uma outra síndrome, também presente naquele espaço, a qual defini como "síndrome da dignidade intelectual".


Assim, vejo nesses afastamentos de alguns membros, anteriormente freqüentadores da tribuna em apreço, como uma indisposição absoluta em quebrar paradigmas conquistados nos longos anos de suas estadas nas Forças Armadas, eivadas de gatilhos alimentadores de gigantescas sensibilizações a melindres em geral.


Afastam-se, pois, por estarem convencidos de que seus padrões são melhores do que dos demais.


E, como asseverei em um comentário lá postado, nada disso surpreende, porque se trata de comportamento observado em muitas classes, senão todas, em que aviadores se desentendem com outros aviadores, médicos escolacham outros médicos e putas se acham mais putas do que as outras.


Não é privilégio de nenhum segmento essa polarização entre bons e ruins.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O Texto do Adal: O porquê de abandonarem a TL.


Caraca!!!


Estou morrendo de rir até agora com este texto do Adal, postado no "Quadro de Avisos" do Reservaer, dia 11/2/2011.


Falou tudo, de forma engraçada pra caramba, e detonou.


Valeu Adal.


Acima, está o texto na íntegra.


O Octógono Virtual.




Algumas figuras do Reservaer são idiotas ao quadrado.

Se pelo menos soubessem escrever, se usassem a língua pátria de modo não causar vergonha a ninguém, poderiam ter algum crédito perante a todos.

Mas, não é o que assistimos!

São uns incompetentes, travestidos de militares, cheios de traumas e recalques.

Assim, depois de atinar para essa questão, nada melhor do que resolver não mais dar eco a provocações e/ou guerrear com idiotas, porque eles querem, assim como as mulheres de malandros, curtir seus orgasmos ao apanharem na cara.

Este espaço aqui está aberto para geral, não haverá censura e considero como um octogono do MMA, onde a porrada come solta.

Venham mesmo e ponham as lamúrias pra fora.

Lá no Reservaer, no entanto, não há mais espaço para porcos imundos. rsrsrsrsr

O couro come é aqui.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Censura Zero.





Um dos maiores problemas do ser humano, por vezes intransponível, é a coisa do julgar por julgar, em cima de seus critérios, de seus achismos, enfim, tudo o quanto acham ser absoluto e vedadeiro.

Aqui, mandem direto e reto e escaralhem quem quiser, da forma que quiser e com a linguagem que acharem mais conveniente para a situação.

Aos caras com sangue de Cazuza, censores em geral, que vão se fuder, tomar no cu e, enfim, que vão para casa de caralho!!!!

Viram só?

Sem censura mesmo!!!!!

Vamos botar pra fuder!!!