
Quando disparo a falar sobre hipocrisias, parece que o tempo não para e que o dia começa a elastecer, passando das convencionais 24 horas para algo em torno do dobro, triplo, quádruplo.
Isto porque a fonte de argumentos começa a brotar incessantemente, com as devidas comparações assinalando como prova material que há, sim, muita hipocrisia.
Lá na TL, hoje, o nobre cel. Maciel indaga sobre o destino dos desaparecidos cubanos, como se isso viesse abrandar a questão empreendida no Brasil, por ora, sobre os “nossos” desaparecidos.
O presidente da OAB RJ, Wadih Damous, boçalizado ao extremo diante da politicagem que move aquela instituição, defende a caça irrestrita aos torturadores, de forma unilateral, e nesse propósito sou absolutamente contra, porque não há responsabilidades em apenas um lado. Há, sim, em ambos os lados.
Essa teia hipócrita naquele ambiente mascara verdadeiros propósitos individuais de se mostrar intelectualidades pré-fabricadas, porque na mesma onda de textos do ambiente em alusão preocupa-se com a desnecessidade do serviço militar obrigatório do Neymar e, na mesma remada, surge essa curiosidade do nosso autor do “ouvir falar”, dando, reconheço, certo tempero de heterogeneidade de preocupações.
Seria algo como comparar duas pessoas quanto ao hábito de suas leituras prediletas, onde uma estaria com seus olhos sempre fincados nas revistinhas de fofocas da TV e a outra quebrando a cabeça para compreender o que Hegel ou Cícero acham sobre este mundo enlouquecido.
Uma pena que, nessa nova fase pós-ativa (não entenda como positiva), muitos entendam tão pouco sobre tanta coisa.
Isto porque a fonte de argumentos começa a brotar incessantemente, com as devidas comparações assinalando como prova material que há, sim, muita hipocrisia.
Lá na TL, hoje, o nobre cel. Maciel indaga sobre o destino dos desaparecidos cubanos, como se isso viesse abrandar a questão empreendida no Brasil, por ora, sobre os “nossos” desaparecidos.
O presidente da OAB RJ, Wadih Damous, boçalizado ao extremo diante da politicagem que move aquela instituição, defende a caça irrestrita aos torturadores, de forma unilateral, e nesse propósito sou absolutamente contra, porque não há responsabilidades em apenas um lado. Há, sim, em ambos os lados.
Essa teia hipócrita naquele ambiente mascara verdadeiros propósitos individuais de se mostrar intelectualidades pré-fabricadas, porque na mesma onda de textos do ambiente em alusão preocupa-se com a desnecessidade do serviço militar obrigatório do Neymar e, na mesma remada, surge essa curiosidade do nosso autor do “ouvir falar”, dando, reconheço, certo tempero de heterogeneidade de preocupações.
Seria algo como comparar duas pessoas quanto ao hábito de suas leituras prediletas, onde uma estaria com seus olhos sempre fincados nas revistinhas de fofocas da TV e a outra quebrando a cabeça para compreender o que Hegel ou Cícero acham sobre este mundo enlouquecido.
Uma pena que, nessa nova fase pós-ativa (não entenda como positiva), muitos entendam tão pouco sobre tanta coisa.
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