sábado, 26 de fevereiro de 2011

Soldados e oficiais.








Um dos maiores fulcros da discussão acerca de condutas na caserna diz respeito ao relacionamento entres os militares dos diversos círculos, o que acaba por gerar outros sem números de manifestações de todos os lados.



Anteriormente ao presente texto, fiz algumas considerações sobre a hipocrisia desenvolvida por homens, dada a diferença de importâncias entre assuntos sérios e outros estabelecidos por sobre repugnáveis atrações no pior estilo bigbrotheriano, em que o mote é saber, sempre mais, da vida alheia.



Nessa escala de hipocrisia deslavada, causa-me espanto iniciativas dirigidas a textualizar essa relação dividida nos quartéis, capitaneada pelo emprego de um dos também temidos pecados capitais: a soberba.



Cansei de verificar levas e levas de puxa-saquismos, protagonizados por coronéis que queriam ser brigadeiros, sargentos que queriam viajar, oficiais especialistas que não atinavam às suas importâncias e outros que babavam para não perder o vício.



Eis, pois, a melhor forma de retratar o que é a prática, passe o tempo que for.



Nessa coisa, aquilo que o Cel. Nogueira dispõe sobre o soldado pedir auxílio médico para zarpar do esquadrão, lá no CFPM, creio ter sido um livramento do tal recruta não ter sido alvo dessa comentada aproximação, porque, naquele tempo, muito mais do que agora, os narizes eram muito mais empinados.



Um comentário:

Anônimo disse...

Há alguns anos atrás quando o chefão do reservaer era um ex-comandante da eear, eu fiz um comentário verdadeiro de um fato rotineiro que ele fazia quando mandava seus pilotos buscarem, de avião, seus parentes para os finais de semana em sua casa. Cara, quase fui depenado a sangue frio. Depois fui deletado.